segunda-feira, 5 de novembro de 2012

Deus criou os EUA para “liderar” o mundo, disse Romney 05/11/2012

 


Durante o seu discurso de 23 minutos, o candidato presidencial republicano disse que a agenda política de Obama está sabotando a economia e defesa nacional
Apoiando o que ele considerou o novo “Século Americano”, o candidato presidencial republicano, Mitt Romney, apresentou uma agenda ampla que visa promover os interesses dos EUA no exterior, dizendo na sexta-feira (26)  e que expandiria os sistemas de defesa naval e de mísseis, além de reforçar as relações com Israel, México e outros aliados dos EUA. Romney alegou que reavaliaria imediatamente o comprometimento das tropas norte-americanas no Afeganistão e que tomaria a decisão “livre de políticas” ao monitorar os generais no campo de guerra. Entretanto, ele não apresentou nenhum plano detalhado sobre como trará de volta os soldados da guerra que já dura pouco mais de uma década. O ex-governador de Massachusetts condenou duramente as políticas isolacionistas apoiadas por alguns democratas e, cada vez mais, líderes de seu próprio partido.
Realizando o seu mais amplo discurso sobre a política externa durante sua campanha em 2012, Romney disse que tentaria atuar com instituições multilaterais, como as Organizações das Nações Unidas (ONU). Mas, geralmente em pouco tempo, elas se tornam “fóruns para pirraças de tiranos”. O candidato republicano acrescentou que a sua administração atuaria sozinha sempre que fosse necessário para proteger os interesses de segurança nacional.
“Esse século deve ser o século americano”, disse Romney. “Em um século americano, a América lidera o mundo livre e o mundo livre lidera o planeta inteiro”.
“Deus não criou esse país para ser uma nação de seguidores. A América não está destinada a ser uma das várias potencias globais equilibradas. A América deve liderar o mundo ou outra nação o fará. Sem a liderança americana, sem a clareza e decisão do propósito americano, o mundo se tornará um lugar mais perigoso e, certamente, a liberdade e prosperidade mundial estarão entre as primeiras perdas”.
Durante o seu discurso de 23 minutos, Romney disse que a agenda política de Obama está sabotando a economia e defesa nacional e “a força de nossos valores duradouros”.
“Uma forma eloquente e justificada de rendição da liderança mundial ainda é uma forma de rendição. Eu não abandonarei o papel de liderança da América no mundo. Isso é bastante simples: Se você não quiser que a América seja a nação mais poderosa no planeta; então, eu não sou o seu presidente. Hoje, você já tem esse presidente”, disse Romney.
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