"Brasil atinge 190,7 milhões de habitantes" 29.04.11
A população brasileira alcançou 190.755.799 habitantes em 1º de agosto de 2010, de acordo com a Sinopse do Censo Demográfico 2010, divulgada hoje pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em relação ao Censo 2000, quando a população era de 169.799.170, o crescimento foi de 12,3%, ou 1,17% ao ano, a menor taxa de crescimento desde o primeiro censo demográfico do país, em 1872.Entre os Estados brasileiros, São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Pará continuaram como os quatro com maior crescimento absoluto da população residente.
Na capital paulista, a população cresceu em 4,229 milhões de pessoas entre 2000 e 2010, depois de um avanço de 5,443 milhões entre 1991 e 2000.
Minas Gerais viu sua população crescer em 1,705 milhão de pessoas entre 2000 e 2010, depois de um crescimento de 2,148 milhões entre 1991 e 2000.
O Rio de Janeiro veio a seguir, com uma elevação de 1,598 milhão na população entre 2000 e 2010, depois de uma alta de 1,583 milhão entre 1991 e 2000.
O Pará se manteve em quarto no ranking dos estados com maior crescimento absoluto da população. O aumento, que foi de 1,242 milhão de pessoas entre 1991 e 2000, foi de 1,388 milhão entre 2000 e 2010.
A Bahia, que teve o quinto maior crescimento da população entre 1991 e 2000, com aumento de 1,202 milhão de pessoas, passou para sétimo lugar, com um crescimento absoluto de 946,6 mil entre 2000 e 2010.
O Ceará, que foi o sétimo com maior aumento populacional entre 1991 e 2000, pulou para o quinto entre 2000 e 2010, com avanço de 1,021 milhão no número de habitantes.
O sexto foi Goiás, com alta de 1 milhão de habitantes entre 2000 e 2010.
O oitavo foi o Maranhão, com avanço de 923,3 mil na população.
O Rio Grande do Sul, que teve o oitavo maior aumento da população entre 1991 e 2000, passou para 15º entre 2000 e 2010, com acréscimo de apenas 506,1 mil habitantes.
Em termos de taxa de crescimento, o Estado com maior avanço continuou sendo o Amapá, cuja população cresceu 5,76% ao ano entre 1991 e 2000 e 3,45% entre 2000 e 2010. A menor taxa de crescimento, que era a Paraíba, com 0,82% ao ano entre 1991 e 2000, passou a ser o Rio Grande do Sul, com 0,49% ao ano entre 2000 e 2010.São Paulo continuou sendo o município mais populoso, com 11,253 milhões de habitantes, seguido pelo Rio de Janeiro, com 6,320 milhões; Salvador, com 2,675 milhões; Brasília, com 2,570 milhões; e Fortaleza, com 2,452 milhões.
Minas Gerais viu sua população crescer em 1,705 milhão de pessoas entre 2000 e 2010, depois de um crescimento de 2,148 milhões entre 1991 e 2000.
O Rio de Janeiro veio a seguir, com uma elevação de 1,598 milhão na população entre 2000 e 2010, depois de uma alta de 1,583 milhão entre 1991 e 2000.
O Pará se manteve em quarto no ranking dos estados com maior crescimento absoluto da população. O aumento, que foi de 1,242 milhão de pessoas entre 1991 e 2000, foi de 1,388 milhão entre 2000 e 2010.
A Bahia, que teve o quinto maior crescimento da população entre 1991 e 2000, com aumento de 1,202 milhão de pessoas, passou para sétimo lugar, com um crescimento absoluto de 946,6 mil entre 2000 e 2010.
O Ceará, que foi o sétimo com maior aumento populacional entre 1991 e 2000, pulou para o quinto entre 2000 e 2010, com avanço de 1,021 milhão no número de habitantes.
O sexto foi Goiás, com alta de 1 milhão de habitantes entre 2000 e 2010.
O oitavo foi o Maranhão, com avanço de 923,3 mil na população.
O Rio Grande do Sul, que teve o oitavo maior aumento da população entre 1991 e 2000, passou para 15º entre 2000 e 2010, com acréscimo de apenas 506,1 mil habitantes.
Em termos de taxa de crescimento, o Estado com maior avanço continuou sendo o Amapá, cuja população cresceu 5,76% ao ano entre 1991 e 2000 e 3,45% entre 2000 e 2010. A menor taxa de crescimento, que era a Paraíba, com 0,82% ao ano entre 1991 e 2000, passou a ser o Rio Grande do Sul, com 0,49% ao ano entre 2000 e 2010.São Paulo continuou sendo o município mais populoso, com 11,253 milhões de habitantes, seguido pelo Rio de Janeiro, com 6,320 milhões; Salvador, com 2,675 milhões; Brasília, com 2,570 milhões; e Fortaleza, com 2,452 milhões.
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