sexta-feira, 28 de outubro de 2011
 Manifestação a favor de Kadafi. Essa imagem você não vê na mídia
A manchete do blog é do jornal New York Times.  
A nota do jornal prossegue: 
“Muitos  na África Subsaariana lamentam a morte de Muamar Kadafi, celebrado por  sua generosidade e posição de confronto com o Ocidente. 
Para  eles, sua morte violenta foi mais um capítulo triste da longa tradição  de interferência das potências ocidentais nos assuntos da África”.
E prossegue o jornal:
 “Na sexta-feira, cerca de 30 mil pessoas lotaram a mesquita para homenagear o líder assassinado. 
O  Daily Mirror, importante jornal independente de Uganda, noticiou que o  xeque Amir Mutyaba, ex-embaixador na Líbia, chorou quando disse a seus  seguidores que Kadafi "morreu como um herói". 
E  acrescentou que "Allah o abençoará", enquanto os "exploradores de  petróleo estrangeiros serão punidos", referindo-se à convicção difundida  na África de que o Ocidente interveio na Líbia principalmente por causa  de sua riqueza em petróleo.
No  Zimbábue, onde o presidente Robert Mugabe liderou a luta pela  libertação contra um regime de minoria branca que acabou em 1980, um  porta-voz presidencial disse que Kadafi será lembrado por seu apoio à  luta pela independência, e criticou a interferência externa”.
Clique  AQUI  para ler a noticia em sua íntegra e repare que, apesar dos elogios dos  africanos, o jornal insiste em difamar a imagem do líder líbio.
Nas  entrelinhas você percebe que ele tenta também descaracterizar os elogios  apresentando os africanos como pessoas mal informadas, pois elas  afirmam que a Líbia foi invadida e Kadafi assassinado por causa do  petróleo.
Mas não explica que o Zimbábue é a antiga Rodésia, cujo regime do apartheid era semelhante ao da África do Sul.
E ao acrescentar na manchete subsaariana, quer descaraterizar o próprio continente africano.
Como se a Africa do Sul não lamentou a invasão do país e o linchamento do líder.
Esses "jornalistas" continuam ofendendo a inteligência do leitor.
Se o neto de Nelson Mandela tem o nome de Kadafi, precisa mais?
E apenas dois países mantinham relações com as racistas Africa do Sul e Rodésia. 
Estados Unidos e Israel.

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