As empresas brasileiras estão na contramão das companhias internacionais e registram aumento em sua confiança nos últimos seis meses, apesar da deterioração do cenário internacional. A conclusão é de um estudo feito pela empresa de pesquisas MindMetre a pedido da multinacional inglesa Regus, especializada em fornecimento de locais de trabalho.Além do Brasil, apenas Índia e Alemanha apresentaram avanço da confiança dos empresários no período analisado. No primeiro país, ela cresceu 11 pontos, para 145 e, no segundo, quatro pontos, para 139. O indicador geral caiu 11 pontos entre abril e setembro, e chegando a 114 pontos.A Regus chama atenção para o fato de que a confiança cresceu no Brasil no semestre em questão, mesmo com a desaceleração na expansão dos lucros e receitas. O número de empresas que reportaram lucros maiores caiu dois pontos percentuais, para 61%, e a parcela de companhias que declararam receitas mais robustas caiu três pontos percentuais, para 68% em setembro.Ainda assim, segue alto, em 85%, o percentual de empresas no Brasil que pretendem contratar pessoal nos próximos dois anos. "O relatório revela que apesar da economia global ter sofrido um claro revés em praticamente todos os países nos últimos seis meses, o Brasil ainda não se rendeu a essa tendência. Mesmo com o crescimento lento dos lucros e receitas, ainda há muitos motivos para essas companhias estarem confiantes. Nesse clima otimista, não surpreende que elas estejam investindo no seu ativo mais valioso: as pessoas", comenta em nota Guilherme Ribeiro, diretor da Regus no Brasil.A pesquisa, em sua quinta edição e realizada a cada semestre, mostra avanço de sete pontos na confiança das empresas brasileiras e locadas no país entre abril e setembro, para 146 pontos. O índice de confiança Regus consulta mais de 12 mil executivos em 15 países. No Brasil foram entrevistados cerca de 460 executivos, entre representantes de empresas brasileiras e com origem em outros países, mas com filiais no Brasil. O indicador varia de zero a 200 pontos, sendo o nível de cem pontos a linha divisória entre otimismo e pessimismo.
Este blogue não concorda com o Golpe. RESISTÊNCIA JÁ A morte da Marisa, não é diferente da morte dos milhares no Iraque, invadido, na Líbia destroçada, entre outros, as mãos são as mesmas, acrescentadas dos traidores locais.
sexta-feira, 14 de outubro de 2011
"Confiança empresarial no Brasil vai na contramão do mundo" 14.10.11
As empresas brasileiras estão na contramão das companhias internacionais e registram aumento em sua confiança nos últimos seis meses, apesar da deterioração do cenário internacional. A conclusão é de um estudo feito pela empresa de pesquisas MindMetre a pedido da multinacional inglesa Regus, especializada em fornecimento de locais de trabalho.Além do Brasil, apenas Índia e Alemanha apresentaram avanço da confiança dos empresários no período analisado. No primeiro país, ela cresceu 11 pontos, para 145 e, no segundo, quatro pontos, para 139. O indicador geral caiu 11 pontos entre abril e setembro, e chegando a 114 pontos.A Regus chama atenção para o fato de que a confiança cresceu no Brasil no semestre em questão, mesmo com a desaceleração na expansão dos lucros e receitas. O número de empresas que reportaram lucros maiores caiu dois pontos percentuais, para 61%, e a parcela de companhias que declararam receitas mais robustas caiu três pontos percentuais, para 68% em setembro.Ainda assim, segue alto, em 85%, o percentual de empresas no Brasil que pretendem contratar pessoal nos próximos dois anos. "O relatório revela que apesar da economia global ter sofrido um claro revés em praticamente todos os países nos últimos seis meses, o Brasil ainda não se rendeu a essa tendência. Mesmo com o crescimento lento dos lucros e receitas, ainda há muitos motivos para essas companhias estarem confiantes. Nesse clima otimista, não surpreende que elas estejam investindo no seu ativo mais valioso: as pessoas", comenta em nota Guilherme Ribeiro, diretor da Regus no Brasil.A pesquisa, em sua quinta edição e realizada a cada semestre, mostra avanço de sete pontos na confiança das empresas brasileiras e locadas no país entre abril e setembro, para 146 pontos. O índice de confiança Regus consulta mais de 12 mil executivos em 15 países. No Brasil foram entrevistados cerca de 460 executivos, entre representantes de empresas brasileiras e com origem em outros países, mas com filiais no Brasil. O indicador varia de zero a 200 pontos, sendo o nível de cem pontos a linha divisória entre otimismo e pessimismo.
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