Agência Nacional do Petróleo considerou a empresa negligente na apuração de dado fundamental para a perfuração de poços
A ANP informa, em nota que, rejeitou o pedido da empresa de perfurar novo poço no Campo de Frade com o objetivo de atingir o pré-sal, pois poderia causar "riscos de natureza idêntica aos ocorridos no poço que originou o vazamento, maiores e agravados pela maior profundidade".
A medida não alcança as atividades necessárias ao abandono definitivo do poço onde ocorreu o vazamento e a restauração das suas condições de segurança.
De acordo com investigação da ANP, houve negligência por parte da concessionária na apuração de dado fundamental para a perfuração de poços e na elaboração e execução de cronograma de abandono, além de falta de maior atenção às melhores práticas da indústria.
Em nota, a Chevron informou que vai seguir todas as normas e regulamentos do governo brasileiro e suas agências.
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