O Brasil deve receber investimentos de R$ 300 bilhões por ano nos próximos 10 anos, a partir de 2012, conforme estimativa da Brasil Investimentos & Negócios (BRAiN). O montante inclui todos os tipos de aportes de capital, tais como investimento direto, ofertas públicas iniciais de ações (IPO, na sigla em inglês) etc.O mercado de capitais será uma importante fonte de investimentos, na opinião do presidente da BRAiN, Paulo Oliveira. "Diante do processo de desalavancagem dos bancos e com a escassez do dinheiro no mundo, o mercado de capitais vai fazer a diferença entre os recursos públicos e privados", analisou ele, em conversa com jornalistas.De acordo com ele, o capital previsto para entrar no Brasil ajudará a América Latina a se tornar uma potência, com maior crescimento do mundo e mais espaço para expansão. Como exemplo, Oliveira lembrou que os ativos bancários, somados ao valor das empresas de capital aberto, ao patrimônio das gestoras de recursos e aos prêmios de seguros na América Latina correspondem a 5% do volume global. "A região é a última da lista quando totalizados esses quatro indicadores. Europa responde por 50%, Ásia por 30% e EUA por 15%", explicou ele.Segundo Oliveira, a América Latina teve crescimento anual médio de 20% em cada um desses quatro indicadores nos últimos cinco anos. "É o maior crescimento no mundo e aonde a penetração no Produto Interno Bruto (PIB) ainda é menor", avaliou ele. "Esta é uma grande oportunidade de a América Latina financiar o seu crescimento e é interesse do Banco Mundial torná-la uma potência sustentável", concluiu.Os R$ 300 bilhões em investimentos serão utilizados, segundo Oliveira, para financiar os jogos Olímpicos (Copa e Olímpiadas), crescimento orgânico das empresas, Plano de Aceleração do Crescimento (PAC), Minha Casa, Minha Vida, Pré-Sal, entre outros.O executivo participou da primeira reunião do Conselho Consultivo da BRAiN, realizada em São Paulo, onde também foi apresentado o acordo de cooperação técnica entre a entidade e a Comissão de Valores Mobiliários (CVM).
Este blogue não concorda com o Golpe. RESISTÊNCIA JÁ A morte da Marisa, não é diferente da morte dos milhares no Iraque, invadido, na Líbia destroçada, entre outros, as mãos são as mesmas, acrescentadas dos traidores locais.
terça-feira, 29 de novembro de 2011
"Brasil terá investimentos de R$ 300 bi ao ano até 2022" 28.11.11
O Brasil deve receber investimentos de R$ 300 bilhões por ano nos próximos 10 anos, a partir de 2012, conforme estimativa da Brasil Investimentos & Negócios (BRAiN). O montante inclui todos os tipos de aportes de capital, tais como investimento direto, ofertas públicas iniciais de ações (IPO, na sigla em inglês) etc.O mercado de capitais será uma importante fonte de investimentos, na opinião do presidente da BRAiN, Paulo Oliveira. "Diante do processo de desalavancagem dos bancos e com a escassez do dinheiro no mundo, o mercado de capitais vai fazer a diferença entre os recursos públicos e privados", analisou ele, em conversa com jornalistas.De acordo com ele, o capital previsto para entrar no Brasil ajudará a América Latina a se tornar uma potência, com maior crescimento do mundo e mais espaço para expansão. Como exemplo, Oliveira lembrou que os ativos bancários, somados ao valor das empresas de capital aberto, ao patrimônio das gestoras de recursos e aos prêmios de seguros na América Latina correspondem a 5% do volume global. "A região é a última da lista quando totalizados esses quatro indicadores. Europa responde por 50%, Ásia por 30% e EUA por 15%", explicou ele.Segundo Oliveira, a América Latina teve crescimento anual médio de 20% em cada um desses quatro indicadores nos últimos cinco anos. "É o maior crescimento no mundo e aonde a penetração no Produto Interno Bruto (PIB) ainda é menor", avaliou ele. "Esta é uma grande oportunidade de a América Latina financiar o seu crescimento e é interesse do Banco Mundial torná-la uma potência sustentável", concluiu.Os R$ 300 bilhões em investimentos serão utilizados, segundo Oliveira, para financiar os jogos Olímpicos (Copa e Olímpiadas), crescimento orgânico das empresas, Plano de Aceleração do Crescimento (PAC), Minha Casa, Minha Vida, Pré-Sal, entre outros.O executivo participou da primeira reunião do Conselho Consultivo da BRAiN, realizada em São Paulo, onde também foi apresentado o acordo de cooperação técnica entre a entidade e a Comissão de Valores Mobiliários (CVM).
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