Segundo o executivo, a empresa já estava preparada para interromper as atividades de perfuração no campo até entender as causas do vazamento de óleo que ocorre desde 8 de novembro.
"Não planejamos retomar a perfuração até entender completamente a situação", afirmou o executivo, antes de reunião com o ministro Edison Lobão (Minas e Energia).
A ANP só deve liberar as atividades da petroleira americana no Brasil quando forem identificadas as causas e os responsáveis pelo vazamento e restabelecidas as condições de segurança na área.
"A decisão da ANP está na direção do que planejávamos", disse. "Queremos entender melhor a geologia e o que causou o incidente", completou.
Editoria de Arte/Folhapress | ||
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