A dívida pública federal ficou praticamente estável em outubro, em R$ 1,8 trilhão, um recuo de apenas 0,12% em relação a setembro.
A dívida interna aumentou 0,51% e ficou em R$ 1,73 trilhão com a incorporação de R$ 15,37 bilhões em juros devidos aos investidores e um resgate maior do que as emissões em R$ 6,66 bilhões.
Já a dívida externa teve queda de 12,38%, alcançando R$ 73,94 bilhões (US$ 43,78 bilhões), devido principalmente à desvalorização do dólar naquela mês em 8,94%.
Em outubro, caiu a parcela com títulos de remuneração pré-fixada no total da dívida, de 35,24% em setembro para 35,03%. Também cresceu a fatia dos títulos indexados pela inflação, que passou de 28,44% para 29,02%.
Já os títulos remunerados pela Selic tiveram a participação aumentada de 31,71% para 32,01%.
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