Enviado por luisnassif,
Do G1
Levantamento analisou perfil dos consumidores no período de 2005 a 2010.
pesquisa, a oferta de crédito, o aumento populacional e o de renda das famílias, em especial as que estão na considerada nova classe média, justificam esse crescimento de consumo na periferia. A metodologia do estudo considerou os seguintes bairros como periféricos: Anhanguera, São Rafael, Jaraguá, Parelheiros, Vila Andrade, Perus, Tremembé, Grajaú, Vila Jacuí e Lajeado. "Essa é a cara da nova classe média. A popularização do consumo dita as regras do mercado hoje em dia. Infelizmente, e é triste eu afirmar isso, a classe A não está entendendo o que é a nova classe média, mas quem está nessa nova classe média hoje vai estar na elite em dez anos", disse Renato Meireles, diretor do Data Popular.
Segundo ele, os jovens que integram a nova classe média não estar no topo da pirâmide de consumo no país. "Eles estudam mais que os pais, têm mais acesso à internet, se especializam mais, são mais gananciosos e querem uma vida melhor. Não pensam apenas em entrar em uma loja e consumir, msa querem ser donos da loja", disse Meireles.
Ele afirmou ainda que a qualificação intelectual da nova classe média vai ditar novos rumos para a economia do país. "O empreendodorismo está estampado na testa da juventude que esta na nova classe média. Isso vai se refletir, também, na política brasileira, na educação do país, na sociedade como um todo. Essa classe média quer ser dona do próprio nariz."
Ainda de acordo com a pesquisa, o consumo na região central de São Paulo passou de R$ 55, 38 bilhões para R$ 68,08 bilhões, de 2005 a 2010. O crescimento é de 22,9%.
Do G1
Consumo na periferia de SP cresceu 61,6% em 5 anos, diz Data Popular
Levantamento analisou perfil dos consumidores no período de 2005 a 2010.
Gasto na região passou de R$ 89 bilhões para R$ 144 bilhões.
Glauco Araújo Do G1, em São Paulo
O consumo na periferia de São Paulo cresceu 61,6% nos últimos cinco anos, de acordo com pesquisa do Data Popular. Os dados foram apresentados na manhã desta quinta-feira (17), no anfiteatro do CEU de Paraisópolis, em São Paulo. Segundo o levantamento, em 2005, o consumo na região periférica paulistana era de R$ 89,17 bilhões e passou, em 2010, para R$ 144,12 bilhões.
Segundo ele, os jovens que integram a nova classe média não estar no topo da pirâmide de consumo no país. "Eles estudam mais que os pais, têm mais acesso à internet, se especializam mais, são mais gananciosos e querem uma vida melhor. Não pensam apenas em entrar em uma loja e consumir, msa querem ser donos da loja", disse Meireles.
Ele afirmou ainda que a qualificação intelectual da nova classe média vai ditar novos rumos para a economia do país. "O empreendodorismo está estampado na testa da juventude que esta na nova classe média. Isso vai se refletir, também, na política brasileira, na educação do país, na sociedade como um todo. Essa classe média quer ser dona do próprio nariz."
Ainda de acordo com a pesquisa, o consumo na região central de São Paulo passou de R$ 55, 38 bilhões para R$ 68,08 bilhões, de 2005 a 2010. O crescimento é de 22,9%.
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