A China teria escondido em um sistema de túneis um arsenal nuclear muito maior do que se acredita, próximo a 3.000 ogivas, segundo o estudo de um grupo de estudantes da Universidade de Georgetown (EUA) coordenado por um ex-importante funcionário do Pentágono. Divulgado na quarta-feira (30) pela imprensa americana, o estudo se baseia em milhares de imagens captadas por satélite e em centenas de documentos militares do Corpo da Segunda Artilharia da China, encarregada de construir uma rede de 3.000 km de túneis secretos supostamente para proteger e conduzir o arsenal nuclear do país.A pesquisa começou em 2008, quando o terremoto registrado na província chinesa de Sichuan revelou a existência de túneis subterrâneos que desabaram. Coordenado pelo professor Phillip A. Karber, de 65 anos, que foi um alto funcionário do Pentágono durante a Guerra Fria, um grupo de estudantes começou a pesquisar sobre a história e função desses túneis através de imagens de satélite obtidas do Google, traduzir documentos militares e ler blogs chineses.Em três anos, conseguiram criar uma enorme base de dados com mais de 1,4 milhão de palavras sobre a Segunda Artilharia e seus túneis. Em dezembro de 2009, as Forças Armadas chinesas admitiram pela primeira vez que a Segunda Artilharia tinha construído uma rede subterrânea de mais de 3 mil quilômetros de túneis, que inclui bases profundas para enfrentar possíveis ataques nucleares.Segundo o estudo dos universitários de Georgetown, nesses túneis estariam ocultas cerca de 3 mil ogivas nucleares, uma quantidade muito maior ao arsenal chinês estimado de entre 80 e 400 ogivas.Os Estados Unidos possuem em torno de 5 mil ogivas prontas para uso, enquanto a Rússia tem cerca de 8 mil, segundo números do jornal "The Washington Post".A pesquisa de 363 páginas, ainda não publicada, será estudada em uma audiência no Congresso e já foi distribuída entre altos funcionários do Pentágono.
Este blogue não concorda com o Golpe. RESISTÊNCIA JÁ A morte da Marisa, não é diferente da morte dos milhares no Iraque, invadido, na Líbia destroçada, entre outros, as mãos são as mesmas, acrescentadas dos traidores locais.
sexta-feira, 2 de dezembro de 2011
"China teria arsenal nuclear muito maior do que se acredita" 01.12.11
A China teria escondido em um sistema de túneis um arsenal nuclear muito maior do que se acredita, próximo a 3.000 ogivas, segundo o estudo de um grupo de estudantes da Universidade de Georgetown (EUA) coordenado por um ex-importante funcionário do Pentágono. Divulgado na quarta-feira (30) pela imprensa americana, o estudo se baseia em milhares de imagens captadas por satélite e em centenas de documentos militares do Corpo da Segunda Artilharia da China, encarregada de construir uma rede de 3.000 km de túneis secretos supostamente para proteger e conduzir o arsenal nuclear do país.A pesquisa começou em 2008, quando o terremoto registrado na província chinesa de Sichuan revelou a existência de túneis subterrâneos que desabaram. Coordenado pelo professor Phillip A. Karber, de 65 anos, que foi um alto funcionário do Pentágono durante a Guerra Fria, um grupo de estudantes começou a pesquisar sobre a história e função desses túneis através de imagens de satélite obtidas do Google, traduzir documentos militares e ler blogs chineses.Em três anos, conseguiram criar uma enorme base de dados com mais de 1,4 milhão de palavras sobre a Segunda Artilharia e seus túneis. Em dezembro de 2009, as Forças Armadas chinesas admitiram pela primeira vez que a Segunda Artilharia tinha construído uma rede subterrânea de mais de 3 mil quilômetros de túneis, que inclui bases profundas para enfrentar possíveis ataques nucleares.Segundo o estudo dos universitários de Georgetown, nesses túneis estariam ocultas cerca de 3 mil ogivas nucleares, uma quantidade muito maior ao arsenal chinês estimado de entre 80 e 400 ogivas.Os Estados Unidos possuem em torno de 5 mil ogivas prontas para uso, enquanto a Rússia tem cerca de 8 mil, segundo números do jornal "The Washington Post".A pesquisa de 363 páginas, ainda não publicada, será estudada em uma audiência no Congresso e já foi distribuída entre altos funcionários do Pentágono.
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