A divulgação da pesquisa Tábua Completa de Mortalidade ocorre anualmente desde 1999, atendendo a um decreto federal que exige sua publicação no "Diário Oficial da União". O levantamento mostra a expectativa de vida ao nascer e em cada idade até os 80 anos.
Além de ser um indicador da qualidade de vida da população, os dados têm sido usados pela Previdência Social como um dos parâmetros do fator previdenciário usado no cálculo das aposentadorias.
A pesquisa é uma projeção com base na mortalidade calculada em anos anteriores, a taxa de mortalidade infantil e as estatísticas de óbitos.
Em 1980, a expectativa calculada pelo IBGE foi de 62,5 anos, o que aponta um crescimento de 11 anos em três décadas. Na última década, o crescimento proporcional entre 2000 e 2010 foi de 4,26%.
Ano | Expectativa de vida ao nascer | Crescimento sobre ano anterior |
---|---|---|
1980 | 62,5 | - |
1991 | 66,9 | - |
1998 | 69,7 | - |
1999 | 70,0 | 0,43% |
2000 | 70,5 | 0,71% |
2001 | 70,7 | 0,28% |
2002 | 71,0 | 0,42% |
2003 | 71,3 | 0,42% |
2004 | 71,7 | 0,56% |
2005 | 71,9 | 0,28% |
2006 | 72,3 | 0,56% |
2007 | 72,6 | 0,41% |
2008 | 72,9 | 0,41% |
2009 | 73,2 | 0,41% |
2010 | 73,5 | 0,41% |
Fonte: Tábuas Completas de Mortalidade e "Projeção da População do Brasil" - IBGE |
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