
Em novembro, os Estados Unidos mandaram outros 12 caças e 200 pilotos para Gunsan para reforçar a proteção militar no país asiático, que conta com 28.500 membros de tropas americanas. A reação se deve a incertezas em relação à estratégia da Coreia do Norte após a morte do ex-ditador Kin Jong-Il, em 17 de dezembro.O envio do esquadrão militar acontece pouco depois de os Estados Unidos iniciarem conversas com China, Rússia, Coreia do Sul e Japão sobre uma nova proposta de negociação com o regime norte-coreano, agora encabeçado pelo filho do ex-ditador, Kin Jong-Un.Os diálogos bilaterais buscam retomar as negociações com o país para a suspensão do enriquecimento de urânio e da produção de armas nucleares. Em troca, os americanos e seus aliados levantariam as sanções impostas à Coreia do Norte e enviariam ajuda humanitária, especialmente alimentos.Na quarta (11), a agência de notícias norte-coreana KCNA afirmou que os americanos enviaram ao regime em julho uma proposta de ajuda humanitária e retirada de sanções em julho em troca da suspensão do programa nuclear. A proposição americana foi feita em uma reunião bilateral entre os dois países.
A região vive momentos de tensão desde 2008, quando começaram os primeiros testes com enriquecimento de urânio na Coreia do Norte. Em resposta, os Estados Unidos iniciaram exercícios com militares sul-coreanos na região do mar da Coreia.
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