A União Europeia decidiu nesta quarta-feira (18) adotar novas sanções contra a Síria alegando que o governo do presidente Bashar Assad é o responsável pela onda de violência que assola o país.
As sanções atingem 22 pessoas e oito empresas e organizações e incluem medidas como a proibição de exportação para o país de equipamentos para a indústria do petróleo ou gás e de programas para vigiar as comunicações internas, assim como o congelamento de bens e a proibição de entrada na Europa.
A decisão foi tomada durante reunião de diplomatas que representam os países da UE em Bruxelas (Bélgica) e deve ser aprovada formalmente na segunda-feira (23), durante reunião dos ministros das Relações Exteriores.
Esse será o 11º pacote de sanções europeias contra o país. O último, decidido junto com os Estados Unidos em dezembro, procurou cortar o acesso aos financiamentos do país. Cerca de 120 pessoas e organizações ligadas ao governo são alvo de sanções da UE.
Com agências
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