Governo espera que até 2015 recursos investidos em inovação sejam equivalentes entre indústria e poder público
O governo espera que até 2015 os recursos investidos em inovação no Brasil sejam equivalentes entre o setor privado e o público. Atualmente, o governo investe mais, o equivalente a 0,61% do Produto Interno Bruto (PIB), enquanto a indústria investe 0,55% do PIB.
"A nossa política visa estimular os empresários para serem protagonistas no sistema de ciência e tecnologia", disse há pouco o ministro da Ciência e Tecnologia, Marco Antonio Raupp, que participou esta manhã de uma reunião com empresários na sede da Confederação Nacional da Indústria (CNI) em São Paulo.
Segundo ele, o governo irá incentivar o aumento do setor privado em inovação por meio de "isenções tributárias, exonerações de folha de pagamento e oferta de linhas de crédito favoráveis para as empresas desenvolverem sua capacitação interna".
Em agosto do ano passado, o ministério e a CNI assinaram um memorando de entendimento para a implementação da Empresa Brasileira de Pesquisas Industriais (Embrapi), para promover a inovação do setor.
Até agora, três centros de pesquisa integram a Embrapi: o Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), o Instituto Nacional de Tecnologia (INT) e o centro de pesquisa do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) da Bahia.
"Queremos ampliar o número de envolvidos. Mas o objetivo não é criar novos institutos. Não é para fazer pesquisa livre, mas trabalhos que façam parte da pauta da indústria", disse. (Silvana Mautone)
Divulgação
Indústria que inovar terá alívio de tributos na folha de pagamento
"A nossa política visa estimular os empresários para serem protagonistas no sistema de ciência e tecnologia", disse há pouco o ministro da Ciência e Tecnologia, Marco Antonio Raupp, que participou esta manhã de uma reunião com empresários na sede da Confederação Nacional da Indústria (CNI) em São Paulo.
Segundo ele, o governo irá incentivar o aumento do setor privado em inovação por meio de "isenções tributárias, exonerações de folha de pagamento e oferta de linhas de crédito favoráveis para as empresas desenvolverem sua capacitação interna".
Em agosto do ano passado, o ministério e a CNI assinaram um memorando de entendimento para a implementação da Empresa Brasileira de Pesquisas Industriais (Embrapi), para promover a inovação do setor.
Até agora, três centros de pesquisa integram a Embrapi: o Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), o Instituto Nacional de Tecnologia (INT) e o centro de pesquisa do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) da Bahia.
"Queremos ampliar o número de envolvidos. Mas o objetivo não é criar novos institutos. Não é para fazer pesquisa livre, mas trabalhos que façam parte da pauta da indústria", disse. (Silvana Mautone)
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