Exercício de Reboque |
De 2 a 12
de abril vem sendo conduzida a Operação “ADEREX-I/2012” na área marítima
compreendida entre o Rio de Janeiro (RJ) e Santos (SP). Estão
envolvidos meios navais e aeronavais da Esquadra (Fragatas “Niterói”,
“Greenhalgh” e “Bosísio”; Navio-Tanque “Almirante Gastão Motta”;
Submarino “Tamoio”; e aeronaves AH-11A, UH-13 e UH-14), meios navais do
Comando do 1º Distrito Naval (Navio-Patrulha “Guajará”) e meios aéreos
da Força Aérea Brasileira (1 P-95, 2 A-29 e 1 P-3AM).
O
Grupo-Tarefa 704.1 é comandado pelo Contra-Almirante Wilson Pereira de
Lima Filho, Comandante da 2ª Divisão da Esquadra, e tem a missão de
conduzir exercícios no mar contemplando operações de ataque,
antissubmarino, de esclarecimento, de apoio logístico móvel e especiais,
incluindo ações de superfície e guerra eletrônica. Além disso, conduz
atividades de Patrulha Naval e ação de presença nas proximidades da
Bacia Petrolífera de Santos, a fim de contribuir para a manutenção do
nível de adestramento dos meios da Esquadra.
Nos dias
02 e 03 de abril foram realizados os seguintes exercícios: desatracação
sob ameaças assimétricas, adestramento de postos de abandono, operações
aéreas, homem ao mar, avarias operacionais de máquinas, emprego dos
equipamentos de Guerra Eletrônica, reboque, ações coordenadas
antissubmarino e apoio de fogo naval.
Dentre os
eventos realizados, destaca-se a condução de ações coordenadas
antissubmarino, com emprego, pela primeira vez, da aeronave P-3AM da
Força Aérea Brasileira em conjunto com a Esquadra, ainda que em caráter
de familiarização. Um oficial do Comando da 1ª Divisão da Esquadra
embarcou naquela aeronave.
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Aeronave P-3AM da Força Aérea Brasileira |
Além
disso, outro evento que mereceu atenção foi o exercício de apoio de fogo
naval, empregando velocidades e distâncias navio-alvo maiores, conforme
os novos procedimentos adotados nos exercícios tipo “GUNEX” atualmente
empregados pelas Marinhas da Organização do Tratado do Atlântico Norte.
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Fragata “Niterói” abre fogo |
Este blogue não concorda com o Golpe. RESISTÊNCIA JÁ A morte da Marisa, não é diferente da morte dos milhares no Iraque, invadido, na Líbia destroçada, entre outros, as mãos são as mesmas, acrescentadas dos traidores locais.
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