Barack Obama e os representantes de cada um dos membros do G8, nesta sexta-feira, em Camp David, Estados Unidos.
REUTERS/Bundesregierung/Guido Bergmann/Pool
"Nós estamos todos determinados a trabalhar para que o
crescimento, a estabilidade e a consolidação orçamentária façam parte de
um conjunto de medidas que devemos adotar, para conseguirmos ter a
prosperidade que buscamos para nossos cidadãos”, defendeu.
As sete nações mais industrializadas do mundo mais a Rússia anunciaram em um comunicado, que querem a Europa “forte e unida”, incluído a Grécia. O país afundado em uma grave crise financeira e política vem provocando a inquietude dos líderes internacionais. Os gregos, que cogitam mesmo a saída da zona do euro, não conseguiram fechar um acordo para a formação de uma coalização com maioria para governar, após as eleições legislativas deste mês e se viu obrigado a convocar um novo pleito previsto para o 17 de junho.
Na sexta-feira, Obama encontrou o novo presidente francês, François Hollande, que defende medidas de estímulo ao crescimento, em detrimento do plano de austeridade desejado pela chanceler alemã, Ângela Merkel.
Depois do encontro do G8, os Estados Unidos organizam uma outra cúpula, a da OTAN (Organização do Tratado do Atlântico Norte), em Chicago, no domingo e segunda-feira. No encontro, Hollande deverá reafirmar a intenção de retirar as tropas francesas do Afeganistão até final de 2012, dois anos antes da data prevista.
O presidente americano, que luta por um segundo mandato em novembro, disse que os membros do G8 estão unidos sobre a posição a adotar em relação ao controverso programa nuclear iraniano. Eles daram continuidade às sanções e pressões contra o governo de Mahmoud Ahmadinejad, acompanhadas por discussões diplomáticas, que visam a interromper qualquer evolução das atividades nucleares para fins não pacíficos.
Quanto a Síria, outro dossier delicado que vem sendo abordado durante a reunião, a Casa Branca pede que um “processo político” aconteça no país rapidamente, para por fim aos confrontos que já duram mais de 15 meses. Obama reafirmou seu apoio ao plano de paz do emissário das Nações Unidas, Kofi Annan, para por fins às violências. No entanto, um consenso sobre a crise síria ainda é incerto, uma vez que a Rússia, aliada do regime de Bashar al-Assad, não parece disposta a fazer concessão e seu presidente, Vladimir Putim, é o grande ausente da cúpula.
As sete nações mais industrializadas do mundo mais a Rússia anunciaram em um comunicado, que querem a Europa “forte e unida”, incluído a Grécia. O país afundado em uma grave crise financeira e política vem provocando a inquietude dos líderes internacionais. Os gregos, que cogitam mesmo a saída da zona do euro, não conseguiram fechar um acordo para a formação de uma coalização com maioria para governar, após as eleições legislativas deste mês e se viu obrigado a convocar um novo pleito previsto para o 17 de junho.
Na sexta-feira, Obama encontrou o novo presidente francês, François Hollande, que defende medidas de estímulo ao crescimento, em detrimento do plano de austeridade desejado pela chanceler alemã, Ângela Merkel.
Depois do encontro do G8, os Estados Unidos organizam uma outra cúpula, a da OTAN (Organização do Tratado do Atlântico Norte), em Chicago, no domingo e segunda-feira. No encontro, Hollande deverá reafirmar a intenção de retirar as tropas francesas do Afeganistão até final de 2012, dois anos antes da data prevista.
O presidente americano, que luta por um segundo mandato em novembro, disse que os membros do G8 estão unidos sobre a posição a adotar em relação ao controverso programa nuclear iraniano. Eles daram continuidade às sanções e pressões contra o governo de Mahmoud Ahmadinejad, acompanhadas por discussões diplomáticas, que visam a interromper qualquer evolução das atividades nucleares para fins não pacíficos.
Quanto a Síria, outro dossier delicado que vem sendo abordado durante a reunião, a Casa Branca pede que um “processo político” aconteça no país rapidamente, para por fim aos confrontos que já duram mais de 15 meses. Obama reafirmou seu apoio ao plano de paz do emissário das Nações Unidas, Kofi Annan, para por fins às violências. No entanto, um consenso sobre a crise síria ainda é incerto, uma vez que a Rússia, aliada do regime de Bashar al-Assad, não parece disposta a fazer concessão e seu presidente, Vladimir Putim, é o grande ausente da cúpula.
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