Julian Assange, fundador do Wikileaks, em uma das audiências na Corte Suprema Corte de Londres, em fevereiro de 2012.
REUTERS/Stefan Wermuth
A decisão da mais alta instância jurídica britânica foi tomada
por 5 votos a favor e 2 contra. O anúncio põe fim a uma longa batalha
judicial que durou um ano e meio. Desde que foi interpelado em Londres,
em dezembro de 2010, Julian Assange tenta escapar de um mandato de
prisão emitido pela Suécia, onde é acusado de estupro por duas mulheres.
A audiência na Corte Suprema de Londres, que atraiu dezenas de defensores do australiano, além de vários jornalistas, durou apenas alguns minutos. Assange não compareceu para ouvir a decisão.
O fundador do site WikiLeaks, que revelou documentos secretos da diplomacia mundial, se diz inocente. Os advogados do australiano contestaram a legitimidade do mandato, que teria sido emitido por um procurador e não por um juíz independente ou por um tribunal. “O pedido de extradição foi feito seguindo as regras”, declarou o presidente da Corte Suprema.
Após o sinal verde de Londres, a extradição de Assange pode ser feita nos próximos dez dias. Mas o australiano ainda pode tentar evitar a decisão e recorrer diante da Corte Europeia dos Direitos Humanos, em Estrasburgo.
A audiência na Corte Suprema de Londres, que atraiu dezenas de defensores do australiano, além de vários jornalistas, durou apenas alguns minutos. Assange não compareceu para ouvir a decisão.
O fundador do site WikiLeaks, que revelou documentos secretos da diplomacia mundial, se diz inocente. Os advogados do australiano contestaram a legitimidade do mandato, que teria sido emitido por um procurador e não por um juíz independente ou por um tribunal. “O pedido de extradição foi feito seguindo as regras”, declarou o presidente da Corte Suprema.
Após o sinal verde de Londres, a extradição de Assange pode ser feita nos próximos dez dias. Mas o australiano ainda pode tentar evitar a decisão e recorrer diante da Corte Europeia dos Direitos Humanos, em Estrasburgo.
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