Empresa alemã deve começar as obras até o fim do ano no terreno às margens da BR-287
Juliana Gelatti / Deni Zolin
A fábrica alemã de blindados
Krauss-Maffei Wegmann (KMW) lançou, na manhã da terça-feira passada (02
de outubro), a pedra fundamental do centro de desenvolvimento,
manutenção e fabricação da KMW do Brasil. Com a presença de autoridades
locais e militares, os diretores da empresa mostraram o projeto da
primeira fábrica da KMW que será construída em outro país totalmente do
início.
A empresa já tem mais de 170 anos de história e tem sede em Munique, na Bavária, sul da Alemanha, e filiais em outros cinco países.
500 empregos até 2017, diz a KMW
A empresa já tem mais de 170 anos de história e tem sede em Munique, na Bavária, sul da Alemanha, e filiais em outros cinco países.
500 empregos até 2017, diz a KMW
O presidente mundial da fabricante de
veículos blindados Krauss-Maffei Wegmann (KMW), o alemão Frank Haun,
chegou a Santa Maria em um jato particular ontem pela manhã, para uma
visita surpresa. Ele veio à cidade para olhar dois terrenos. Um deles
será comprado até o final de abril – a localização é mantida em sigilo.
No local, a KMW construirá um prédio e uma pista de testes de 800 a mil
metros para fazer a manutenção dos 220 blindados Leopard comprados pelo
Exército. A intenção é inaugurar sua sede em Santa Maria entre setembro e
dezembro deste ano.
Haun veio a Santa Maria para conferir de perto os terrenos que estão sendo analisados para compra. Ele foi recebido pelo prefeito Cezar Schirmer (PMDB) e pelo gerente da KMW do Brasil, Christian Böge. Eles ainda visitaram o Parque de Manutenção do Exército Brasileiro.
– Minha impressão é muito positiva de Santa Maria, pois a cidade tem universidades e pessoas muito bem formadas – afirmou Haun.
Ele disse que projeto da KMW para Santa Maria prevê investimentos pelos próximos 20 anos. Nessa primeira fase, está prevista a construção do prédio e da pista de testes para fazer a manutenção dos 220 Leopard. Esse trabalho deve começar até o final do ano, quando a empresa deve passar dos atuais oito empregados para 24 a 30 funcionários em Santa Maria.
Depois, na segunda fase, os planos da KMW preveem que, entre três e cinco anos, a empresa passe a ter aqui na cidade um centro de desenvolvimento e produção de simuladores de aviões e helicópteros, além de um centro de fabricação de algum veículo blindado, para ser vendido para o Brasil e a América do Sul.
– No meu ponto de vista, nos próximos cinco anos, nós teremos, ao menos, 200, 300, 400 ou 500 funcionários aqui – afirmou Haun, lembrando que a maioria será de engenheiro e técnicos e que o número dependerá do volume de contratos de venda obtidos.
Mais empresas – A multinacional alemã afirmou que, após anunciar sua vinda para Santa Maria, em 2011, outras empresas de Bélgica, França e Holanda demonstraram interesse em se instalar no Brasil, havendo uma chance de virem para Santa Maria. Essas empresas são fornecedoras de peças para a KMW na Alemanha e pretendem fornecer suprimentos para a futura fábrica santa-mariense. Às 17h, Haun partiu em um jatinho particular para São Paulo, onde teria seu segundo compromisso no país. Como lembrança da cidade, recebeu um pala de Schirmer.
Haun veio a Santa Maria para conferir de perto os terrenos que estão sendo analisados para compra. Ele foi recebido pelo prefeito Cezar Schirmer (PMDB) e pelo gerente da KMW do Brasil, Christian Böge. Eles ainda visitaram o Parque de Manutenção do Exército Brasileiro.
– Minha impressão é muito positiva de Santa Maria, pois a cidade tem universidades e pessoas muito bem formadas – afirmou Haun.
Ele disse que projeto da KMW para Santa Maria prevê investimentos pelos próximos 20 anos. Nessa primeira fase, está prevista a construção do prédio e da pista de testes para fazer a manutenção dos 220 Leopard. Esse trabalho deve começar até o final do ano, quando a empresa deve passar dos atuais oito empregados para 24 a 30 funcionários em Santa Maria.
Depois, na segunda fase, os planos da KMW preveem que, entre três e cinco anos, a empresa passe a ter aqui na cidade um centro de desenvolvimento e produção de simuladores de aviões e helicópteros, além de um centro de fabricação de algum veículo blindado, para ser vendido para o Brasil e a América do Sul.
– No meu ponto de vista, nos próximos cinco anos, nós teremos, ao menos, 200, 300, 400 ou 500 funcionários aqui – afirmou Haun, lembrando que a maioria será de engenheiro e técnicos e que o número dependerá do volume de contratos de venda obtidos.
Mais empresas – A multinacional alemã afirmou que, após anunciar sua vinda para Santa Maria, em 2011, outras empresas de Bélgica, França e Holanda demonstraram interesse em se instalar no Brasil, havendo uma chance de virem para Santa Maria. Essas empresas são fornecedoras de peças para a KMW na Alemanha e pretendem fornecer suprimentos para a futura fábrica santa-mariense. Às 17h, Haun partiu em um jatinho particular para São Paulo, onde teria seu segundo compromisso no país. Como lembrança da cidade, recebeu um pala de Schirmer.
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