O presidente do STF, ministro Joaquim Barbosa, concedeu entrevista após
reunião com a presidenta Dilma, e manifestou apoio à decisão de
consultar o povo para fazer reforma política, através de um processo
constituinte exclusivo.
Barbosa concorda com a presidenta que a formatação jurídica de como as coisas serão feitas vem depois. Afirmou que primeiro vem a decisão de como fazer com participação popular, e não repetir os acordos de cúpulas que sempre aconteceram na história do Brasil, e cujos desgastes levaram às insatisfações nas ruas.
A declaração atinge em cheio o acordo de cúpula costurado pela a oposição composta por Aécio Neves (PSDB), José Agripino (DEM), e Roberto Freire (PPS). Eles manifestaram preferência por acordos de cúpula feitos no Congresso, deixando o povo nas ruas só como massa de manobra, sem poder participar das decisões.
Barbosa concorda com a presidenta que a formatação jurídica de como as coisas serão feitas vem depois. Afirmou que primeiro vem a decisão de como fazer com participação popular, e não repetir os acordos de cúpulas que sempre aconteceram na história do Brasil, e cujos desgastes levaram às insatisfações nas ruas.
A declaração atinge em cheio o acordo de cúpula costurado pela a oposição composta por Aécio Neves (PSDB), José Agripino (DEM), e Roberto Freire (PPS). Eles manifestaram preferência por acordos de cúpula feitos no Congresso, deixando o povo nas ruas só como massa de manobra, sem poder participar das decisões.
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