Membro da Ordem, Almino Afonso, quer que compra de
apartamento em Miami pelo presidente do Supremo Tribunal Federal seja
analisada. Ele defendeu também que o Ministério Público apure o fato de o
ministro ter fornecido o endereço do imóvel funcional onde mora como a
sede da empresa. "Agora virou moda e até mesmo ministro da Suprema Corte
compra apartamento no exterior usando uma empresa como se isso fosse
comum, apesar da Loman (Lei Orgânica da Magistratura) não aceitar. Por
certo isso será objeto de apuração do MP", disse
247 – A OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) quer
explicações do presidente do Supremo Tribunal Federal, Joaquim Barbosa.
O membro da Ordem Almino Afonso cobrou ontem investigação sobre a
compra de apartamento em Miami pela empresa Assas JB Corp., criada pelo
ministro no Estado da Flórida (EUA). O imóvel de 73 m² é estimado no
mercado entre R$ 546 mil e R$ 1 milhão.
Pela norma da Loman (Lei Orgânica da Magistratura), um magistrado não
pode ser diretor ou sócio-gerente de uma empresa, apenas cotista.
Afonso também defendeu que o Ministério Público apure o fato de o
ministro do STF ter fornecido o endereço do imóvel funcional onde mora
como a sede da empresa.
"Agora virou moda e até mesmo ministro da Suprema Corte compra
apartamento no exterior usando uma empresa como se isso fosse comum,
apesar da Loman não aceitar. Por certo isso será objeto de apuração do
MP", disse.
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