O prefeito Jonas Donizette (PSB) inscreveu Campinas no
programa “Mais Médicos” do governo federal, que prevê levar
profissionais brasileiros e estrangeiros para a periferia das grandes
cidades e do Interior do País. A confirmação foi feita ontem por JonasDonizette
Até então, o Executivo havia negado qualquer possibilidade de participar do plano, mas o prefeito voltou atrás e afirmou que essa foi uma decisão exclusivamente sua, contrariando o posicionamento do secretário de Saúde, Carmino Antônio de Souza, que faz críticas ao programa.
“Mesmo que exista divergência, acho que é o momento de união”, disse o prefeito.Apesar do interesse em receber médicos pelo programa e custeados pelo governo federal, ainda não há número de quantos serão pedidos. Na inscrição, cujo prazo vence na próxima quinta-feira, os municípios têm de indicar o número de necessários e em quais Unidades Básicas de Saúde (UBS) eles deverão trabalhar. O levantamento, de acordo com Carmino, ainda está sendo realizado.
Os municípios que não se inserirem nesta fase, poderão se inscrever em novas datas que serão definidas. Mas as cidades que aderirem ao projeto até na próxima quinta-feira poderão ser contemplados na primeira seleção de médicos participantes. A previsão é que comecem a trabalhar nos locais selecionadas em setembro. A Prefeitura não informou se fará inscrição ao plano nesta primeira etapa.
Déficit
Campinas sofre com a falta de médicos. No final do mês passado, Jonas anunciou a convocação de 243 médicos que realizaram concurso público para começarem a atuar na rede pública. Garantiu que, com esse número, o déficit de profissionais seria sanado. Mas, até agora, segundo Carmino, cerca de 70% dos convocados iniciou os trâmites para a admissão na Prefeitura. “Se essa quantidade de novos médicos se manter é bem considerável”, disse.
As cidades do interior de São Paulo que mais sofrem com falta de médicos são: Cosmópolis, Hortolândia, Indaiatuba, Jaguariúna, Nova Odessa, Paulínia, Pedreira, Santa Bárbara d’Oeste, Sumaré, Valinhos e Vinhedo. Elas fazem parte de uma lista de 1.557 cidades do Brasil que terão atendimento preferencial no plano — a maior parte dos municípios está localizada nas regiões Norte e Nordeste. No Estado de São Paulo, são 47 municípios.
Até então, o Executivo havia negado qualquer possibilidade de participar do plano, mas o prefeito voltou atrás e afirmou que essa foi uma decisão exclusivamente sua, contrariando o posicionamento do secretário de Saúde, Carmino Antônio de Souza, que faz críticas ao programa.
“Mesmo que exista divergência, acho que é o momento de união”, disse o prefeito.Apesar do interesse em receber médicos pelo programa e custeados pelo governo federal, ainda não há número de quantos serão pedidos. Na inscrição, cujo prazo vence na próxima quinta-feira, os municípios têm de indicar o número de necessários e em quais Unidades Básicas de Saúde (UBS) eles deverão trabalhar. O levantamento, de acordo com Carmino, ainda está sendo realizado.
Os municípios que não se inserirem nesta fase, poderão se inscrever em novas datas que serão definidas. Mas as cidades que aderirem ao projeto até na próxima quinta-feira poderão ser contemplados na primeira seleção de médicos participantes. A previsão é que comecem a trabalhar nos locais selecionadas em setembro. A Prefeitura não informou se fará inscrição ao plano nesta primeira etapa.
Déficit
Campinas sofre com a falta de médicos. No final do mês passado, Jonas anunciou a convocação de 243 médicos que realizaram concurso público para começarem a atuar na rede pública. Garantiu que, com esse número, o déficit de profissionais seria sanado. Mas, até agora, segundo Carmino, cerca de 70% dos convocados iniciou os trâmites para a admissão na Prefeitura. “Se essa quantidade de novos médicos se manter é bem considerável”, disse.
As cidades do interior de São Paulo que mais sofrem com falta de médicos são: Cosmópolis, Hortolândia, Indaiatuba, Jaguariúna, Nova Odessa, Paulínia, Pedreira, Santa Bárbara d’Oeste, Sumaré, Valinhos e Vinhedo. Elas fazem parte de uma lista de 1.557 cidades do Brasil que terão atendimento preferencial no plano — a maior parte dos municípios está localizada nas regiões Norte e Nordeste. No Estado de São Paulo, são 47 municípios.
Nenhum comentário:
Postar um comentário