Este blogue não concorda com o Golpe. RESISTÊNCIA JÁ A morte da Marisa, não é diferente da morte dos milhares no Iraque, invadido, na Líbia destroçada, entre outros, as mãos são as mesmas, acrescentadas dos traidores locais.
sábado, 28 de setembro de 2013
Retomada japonesa se traduz em investimentos no Brasil 28/09/2013
O investidor japonês voltou com força total ao País. Após 20 anos de crise interna e discreta relação econômica com o Brasil, os empresários japoneses, animados com a expansão econômica do país em 2012 e 2013, tentam compensar o atraso e aproveitar a expansão do consumo no mercado brasileiro.De janeiro a julho deste ano, o acumulado de investimentos diretos de empresas japonesas no País - US$ 1,57 bilhão - ultrapassou o total no ano passado, colocando o Japão em sexto lugar no ranking dos maiores investidores em solo brasileiro. Até agosto, nos oito primeiro meses do ano, foram investidos US$ 1,657 bilhão, contra US$ 1,471 bilhão em todo o ano de 2012.Nesta semana, empresários japoneses e brasileiros se reuniram em Belo Horizonte na 16ª Reunião do Comitê de Cooperação Econômica Brasil-Japão, para discutir oportunidades de investimento na produção de manufaturas e serviços, além de estudar um possível acordo de livre comércio com o Mercosul para ampliar o intercâmbio comercial entre os dois países.Foram destacadas duas áreas estratégicas para investimentos - infraestrutura e energia -, com a meta de acelerar a construção de obras de transporte e logística, importar tecnologia e reduzir o custo de produção no Brasil."O Japão é um País que tem necessidade de buscar novos investimentos. Ele já descobriu o Brasil há muitos anos", diz Carlos Eduardo Abijaod, diretor de desenvolvimento industrial da CNI. As primeiras empresas começaram a chegar ao País na década de 1950 e proporcionaram um boom de investimentos nos anos 70. A estagnação teve início com a crise brasileira nos anos 80 e continuou com a bolha japonesa em 1990. A recuperação começou nos anos 2000 e se intensifica agora."O Brasil e a América do Sul foram esquecidos pelas empresas japonesas nas décadas perdidas, sobretudo pela distância - era mais fácil fazer transações com os vizinhos asiáticos, como a China", diz Fujiyoshi Hirata, presidente da Câmara de Comércio e Indústria de Empresas Japonesas no Brasil (CCIJB). "Mas agora não, porque o mercado brasileiro é gigante. Todo mundo está olhando para cá", diz ele, que chegou ao País em 1967, mas sempre se define como "gaúcho". As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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