Este blogue não concorda com o Golpe. RESISTÊNCIA JÁ A morte da Marisa, não é diferente da morte dos milhares no Iraque, invadido, na Líbia destroçada, entre outros, as mãos são as mesmas, acrescentadas dos traidores locais.
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sexta-feira, 8 de novembro de 2013
Procuradores de São Paulo em pé de guerra contra ato de Alckmin 08/11/2013
Tijolaço
Uma informação, no final da reportagem da Folha onde os procuradores de São Paulo “acusam o procurador-geral Elival da Silva Ramos de “atuação política” em favor do governador Geraldo Alckmin (PSDB) ao ajuizar uma ‘ação inepta’ contra empresas acusadas de formar um cartel para fraudar licitações do Metrô e da CPTM” há uma informação da maior gravidade.
É a de que mais metade dos procuradores do Estado assinaram uma petição contrária ao projeto que Alckmin tenta aprovar na Assembleia colocando todas as ações da Procuradoria sob o controle do Procurador-Geral, indicado por ele, inclusive as licitações. Elival Ramos é pessoa de estrita confiança de Alckmin e seu procurador-geral nos dois mandatos.
Tanto que, no caso Siemens, a procuradora Márcia Semer (ambos, nas fotos), presidente da Associação dos Procuradores do Estado de São Paulo, o acusar de ter colocado o marketing político à frente do interesse em reaver o que foi surrupiado dos recursos públicos.
Sob a alegação de “dar agilidade” às licitações, Alckmin quer dispensar os pareceres dos advogados do Estado em cada órgão público e limitar o controle de legalidade a uma planilha da própria Procuradoria-Geral.
Os procuradores, categoria normalmente discreta, estão até convocando ato público na Assembleia contra a aprovação do projeto, que é relatado por um deputado do PSB, da base de Alckmin.
Enquanto isso, o escândalo do trensalão vai se tornando cada vez mais difícil de esconder: a Justiça bloqueou R$ 59 milhões em bens de acusados de envolvimento nas propinas, três três ex-diretores da CPTM em governos tucanos. No mesmo dia, aliás, do deboche do presidente da Alstom ao se recusar a depor na Câmara Municipal, alegando “estar passando mal”, quando já tinha ido procurar, antes, cobertura judicial para não ter de depor, o que foi derrubado pelo Judiciário.
Agora, está sujeito a ter de ir sob vara, com auxílio de força policial.Por: Fernando Brito
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