Cinco unidades iniciam produção neste ano
01.Fev.2014
Em 2014, colocaremos novas unidades estacionárias em operação: P-58, P-61 (que terá a Tender Assisted Drilling - TAD), P-62, Cidade de Ilhabela e Cidade de Mangaratiba. Em 2013, outras cinco unidades começaram a produzir. Foram elas: FPSO Cidade de São Paulo (Sapinhoá), FPSO Cidade de Paraty (Lula Nordeste) e FPSO Cidade de Itajaí (Baúna), todas na Bacia de Santos, além da P-63 (Papa Terra) e a P-55 – Roncador Módulo III, ambas na Bacia de Campos.
Atualmente, a P-58 (Parque das Baleias), P-62 (Módulo IV do campo de Roncador) encontram-se nas suas locações e entrarão em produção no primeiro trimestre deste ano.
A P-61 tem seu primeiro óleo previsto para o segundo trimestre (campo de papa- terra) e irá operar em conjunto com a SS-88 TAD que deixou a China e tem previsão de chegada ao Brasil até o fim deste mês. A TAD fará a perfuração e completação dos poços que serão interligados a P-61. Os FPSOs Cidade de Ilhabela e Cidade de Mangaratiba mantêm o cronograma de entrada para o terceiro e quarto trimestres de 2014, respectivamente. Ambas operarão no pré-sal da Bacia de Santos, sendo a primeira no campo de Sapinhoá, na área de Sapinhoá Norte, e a outra, na área de Iracema Sul.
De acordo com o PNG 2013-17, 25 plataformas entrarão em produção entre 2013 e 2017 e 38 novas unidades vão passar a produzir petróleo e gás no período 2013-2020. (Os números estão de acordo com o que foi divulgado no PNG). Segundo nosso diretor de Exploração e Produção, José Formigli, pouquíssimas empresas no mundo têm essa demanda por novas unidades. “Isso é porque elas não têm o portfólio que temos”, compara o diretor, destacando o índice de sucesso exploratório de 100% no pré-sal.
Em 2016, a previsão é que a produção alcance 2,5 milhões de barris de petróleo por dia (bpd), em 2017, o volume subirá para 2,75 milhões e, em 2020, para 4,2 milhões. A produção em barris de óleo equivalente (petróleo e gás) atingirá 3 milhões em 2016, 3,4 milhões em 2017 e 5,2 milhões em 2020. O pré-sal terá parcela crescente nesse aumento de produção. A marca de 1 milhão de bpd no pré-sal será superada em 2017, quando responderá por 42% da produção, e atingirá 2,1 milhões de bpd em 2020.
Produção crescente
“Deixamos de dizer que apenas a descoberta do pré-sal é uma realidade. A produção é uma realidade”, diz a presidente Graça Foster, destacando que a marca de 320 mil barris por dia foi atingida apenas sete anos após a primeira descoberta.
E lembra: “Na porção norte-americana do Golfo do México, foram necessários 17 anos para se atingir uma produção significativa, enquanto na nossa Bacia de Campos, levamos 11 anos. Tivemos desafios tecnológicos relevantes no pré-sal. E superamos. Houve redução do tempo de perfuração de poços de 134 dias para 70 em 2012″, disse.
Essa redução no tempo de perfuração gera grande economia de recursos. Os investimentos na construção de poços (exploratórios e de desenvolvimento da produção) somam US$ 75 bilhões no PNG 2013-2017. Isso representa 32% dos investimentos do Plano e 51% dos investimentos em Exploração&Produção no Brasil. Em função dessa relevância, foi criado o PRC-Poço, Programa de Redução de Custos de Poços. “As plataformas são a parte mais visível, mas os poços, que ficam abaixo delas, são o que custa mais caro”, explica Formigli.
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http://www.petrobras.com.br/fatos-e-dados/cinco-unidades-iniciam-producao-neste-ano.htm
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