Jornal GGN - O ator, diretor, produtor, comentarista e escritor José Wilker morreu esta manhã aos 66 anos. O ator foi, provavelmente, vítima de infarto e morreu em sua casa, no Rio de Janeiro. A causa da morte não foi ainda confirmada. Wilker deixa três filhas, Isabel, Mariana e Madá.
Ele foi um dos atores consagrados da TV e do cinema. Com algo em torno de 50 anos de carreira, traz em seu currículo 30 novelas e 49 filmes. Foi um dos principais atores de sua geração este cearense, nascido em Juazeiro do Norte, em 20 de agosto de 1947. Aos 13 anos, o jovem Wilker foi morar em Recife, onde mais tarde trabalhou como radialista e começou sua carreira de ator.
Foi membro da Juventude Comunista e fazia peças de teatro no sertão pernambucano com outros jovens, e levavam as ideias de Paulo Freire. A estréia profissional se deu com o espetáculo “Julgamento em Novo Sol”, de 1962.
Em 1963, Wilker mudou-se para o Rio de Janeiro e estudou interpretação com o cineasta sueco Arne Sucksdorff. Em 1965 atuou em seu primeiro filme, fazendo uma ponta em “A Falecida”, que contava também com a atuação de Fernanda Montenegro.
Em 1970 atuou na peça “O Arquiteto e o Imperador da Assíria”, que lhe rendeu o Prêmio Molière de Melhor Ator. Em 1971 inicia sua jornada na Rede Globo, no programa “Caso Especial”. No ano seguinte, pediu demissão da Globo depois que o diretor da novela “O Bofe” foi substituído devido à baixa audiência. Mas volta no ano seguinte com a novela “Cavalo de Aço”.
Dirigiu a novela “Transas e Caretas”, em 1985, onde também atuou. Logo depois fez o personagem que mais marcou sua carreira na novela “Roque Santeiro”. Com este sucesso em mãos, o ator decidiu dar um passo adiante, e foi para a Manchete, onde atuou e dirigiu duas novelas, voltando depois para a Globo.
Após vários trabalhos, em 2006 ele viveu o presidente Juscelino Kubistcheck na minissérie “JK”.
Ele foi um dos atores consagrados da TV e do cinema. Com algo em torno de 50 anos de carreira, traz em seu currículo 30 novelas e 49 filmes. Foi um dos principais atores de sua geração este cearense, nascido em Juazeiro do Norte, em 20 de agosto de 1947. Aos 13 anos, o jovem Wilker foi morar em Recife, onde mais tarde trabalhou como radialista e começou sua carreira de ator.
Foi membro da Juventude Comunista e fazia peças de teatro no sertão pernambucano com outros jovens, e levavam as ideias de Paulo Freire. A estréia profissional se deu com o espetáculo “Julgamento em Novo Sol”, de 1962.
Em 1963, Wilker mudou-se para o Rio de Janeiro e estudou interpretação com o cineasta sueco Arne Sucksdorff. Em 1965 atuou em seu primeiro filme, fazendo uma ponta em “A Falecida”, que contava também com a atuação de Fernanda Montenegro.
Em 1970 atuou na peça “O Arquiteto e o Imperador da Assíria”, que lhe rendeu o Prêmio Molière de Melhor Ator. Em 1971 inicia sua jornada na Rede Globo, no programa “Caso Especial”. No ano seguinte, pediu demissão da Globo depois que o diretor da novela “O Bofe” foi substituído devido à baixa audiência. Mas volta no ano seguinte com a novela “Cavalo de Aço”.
Dirigiu a novela “Transas e Caretas”, em 1985, onde também atuou. Logo depois fez o personagem que mais marcou sua carreira na novela “Roque Santeiro”. Com este sucesso em mãos, o ator decidiu dar um passo adiante, e foi para a Manchete, onde atuou e dirigiu duas novelas, voltando depois para a Globo.
Após vários trabalhos, em 2006 ele viveu o presidente Juscelino Kubistcheck na minissérie “JK”.
No cinema o personagem Vadinho, em “Dona Flor e Seus Dois Maridos”, de 1976, foi um enorme sucesso. Até 2010 este filme foi responsável pela maior bilheteria do cinema nacional. Entre tantos filmes em sua carreira, destaque para os marcantes “Xica da Silva”, em 1976, “Bye Bye Brasil”, em 1979, “O Homem da Capa Preta”, em 1986, e “Guerra de Canudos”, em 1997.
Desde 1995, no Cineview, do Telecine Premium, apresenta o quando “Papos de Cinema”, comentando seu maior amor, a sétima arte.
Foi presidente da Riofilme, da Prefeitura do Rio, e colunista de cinema. Em 2010, enveredou pela escrita, com o livro “Este não é um livro sobre cinema”.
Com informações do G1, iG e Terra
Desde 1995, no Cineview, do Telecine Premium, apresenta o quando “Papos de Cinema”, comentando seu maior amor, a sétima arte.
Foi presidente da Riofilme, da Prefeitura do Rio, e colunista de cinema. Em 2010, enveredou pela escrita, com o livro “Este não é um livro sobre cinema”.
Com informações do G1, iG e Terra
Nenhum comentário:
Postar um comentário