Este blogue não concorda com o Golpe. RESISTÊNCIA JÁ A morte da Marisa, não é diferente da morte dos milhares no Iraque, invadido, na Líbia destroçada, entre outros, as mãos são as mesmas, acrescentadas dos traidores locais.
sexta-feira, 27 de maio de 2016
MBL foi financiado por PMDB, PSDB, DEM e SD, mostram áudios 27/05/2016
Reportagem dos jornalistas Pedro Lopes e Vinícius Segalla revela que o Movimento Brasil Livre, que se dizia apartidário e é liderado por Kim Kataguiri, recebeu apoio financeiro e material dos quatro principais partidos que se engajaram no impeachment da presidente Dilma Rousseff: PSDB, DEM, Solidariedade e, claro, o PMDB; a reportagem traz áudios em que se negocia o apoio financeiro a atividades do grupo; um dos personagens citados é Moreira Franco, braço direito de Michel Temer, que teria ajudado a custear 20 mil panfletos para o MBL por meio da Fundação Ulysses Guimarães; Moreira nega ter feito pagamentos ao MBL
27 de Maio de 2016 às 08:46
247 – Uma reportagem dos jornalistas Pedro Lopes e Vinícius Segalla (leia aqui) revela que o Movimento Brasil Livre, liderado por Kim Kataguiri, recebeu apoio financeiro e material dos quatro principais partidos que se engajaram no impeachment da presidente Dilma Rousseff: PSDB, DEM, Solidariedade e, claro, o PMDB.
A reportagem traz áudios em que se negocia o apoio financeiro a atividades do grupo, como a impressão de folhetos, cartazes, camisetas e a organização de manifestações pelo impeachment.
Um dos personagens citados é Moreira Franco, braço direito de Michel Temer, que teria ajudado a custear 20 mil panfletos para o MBL por meio da Fundação Ulysses Guimarães, com o lema "esse impeachment é meu" - Moreira nega ter feito pagamentos ao MBL.
Num dos áudios, Renan Santos, um dos líderes do MBL, confirma como o movimento se articulou com os partidos políticos.
Questionado sobre o apoio, o MBL não confirmou o custeio dos panfletos, disse apenas que o PMDB fazia parte da comissão pró-impeachment.
A reportagem também traz imagens que comprovam a proximidade entre integrantes do MBL e políticos que hoje simbolizam a corrupção, como Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Confira abaixo:
Arquivo Pessoal/reprodução Facebook
Em imagem de dezembro de 2015, coordenadores do MBL (entre eles, Fernando Holiday, coordenador nacional, abaixo, à direita) posam para foto ao lado de Eduardo Cunha (PMDB-RJ), então presidente da Câmara dos Deputados
http://www.brasil247.com/pt/247/poder/234665/MBL-foi-financiado-por-PMDB-PSDB-DEM-e-SD-mostram-%C3%A1udios.htm
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