Estudo realizado pelo banco de investimentos americano Morgan Stanley prevê a elevação da capacidade de produção do parque automotivo brasileiro em 55% entre 2007 e 2015, com a chegada de novas fábricas ao país, o que representa um acréscimo de mais 1,698 milhão de veículos ao parque industrial.Em 2007, as linhas de montagem instaladas no país tinham capacidade para produzir 3,042 milhões de veículos por ano. Em 2012, deverão atingir cerca de 4 milhões de unidades (3,6 milhões para o mercado interno, mais cerca de 400 mil para exportação), passando para 4,480 milhões em 2014 e 4,740 milhões em 2015, segundo o estudo.O banco alertou sobre os riscos de a estrutura do parque automotivo brasileiro ficar grande demais e de o mercado não ter demanda suficiente para consumir o excedente de veículos. A instituição financeira também apontou a aceleração da expansão da capacidade das fábricas na China como um outro risco.Os dados sobre o futuro do setor automotivo brasileiro foram apresentados na semana passada nos Estados Unidos, antes da abertura do Salão do Automóvel de Detroit, pelo Morgan Stanley, durante congresso promovido pelo jornal Automotive News, que teve a participação de executivos do setor.
Este blogue não concorda com o Golpe. RESISTÊNCIA JÁ A morte da Marisa, não é diferente da morte dos milhares no Iraque, invadido, na Líbia destroçada, entre outros, as mãos são as mesmas, acrescentadas dos traidores locais.
DIÁRIO DO OCUPA BRASIL link
terça-feira, 17 de janeiro de 2012
"Brasil deve produzir 4,7 milhões de veículos em 2015" 16.01.12
Estudo realizado pelo banco de investimentos americano Morgan Stanley prevê a elevação da capacidade de produção do parque automotivo brasileiro em 55% entre 2007 e 2015, com a chegada de novas fábricas ao país, o que representa um acréscimo de mais 1,698 milhão de veículos ao parque industrial.Em 2007, as linhas de montagem instaladas no país tinham capacidade para produzir 3,042 milhões de veículos por ano. Em 2012, deverão atingir cerca de 4 milhões de unidades (3,6 milhões para o mercado interno, mais cerca de 400 mil para exportação), passando para 4,480 milhões em 2014 e 4,740 milhões em 2015, segundo o estudo.O banco alertou sobre os riscos de a estrutura do parque automotivo brasileiro ficar grande demais e de o mercado não ter demanda suficiente para consumir o excedente de veículos. A instituição financeira também apontou a aceleração da expansão da capacidade das fábricas na China como um outro risco.Os dados sobre o futuro do setor automotivo brasileiro foram apresentados na semana passada nos Estados Unidos, antes da abertura do Salão do Automóvel de Detroit, pelo Morgan Stanley, durante congresso promovido pelo jornal Automotive News, que teve a participação de executivos do setor.
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