Fenprof, SPGL, Professores e Educadores Contratados e Desempregados e diversas organizações, como os Precários Inflexíveis, realizam uma vigília de 24 horas, a partir das 15 horas desta sexta-feira, frente ao MEC em Lisboa, em luta pelo emprego.
Para piorar, denunciam os professores, “o governo tem vindo a tomar medidas que visam eliminar milhares de postos de trabalho, preparando, para setembro, um conjunto de novas medidas que terão um violento impacto sobre o emprego docente e as condições de trabalho nas escolas. Tais medidas, atingirão docentes contratados, mas, igualmente, docentes dos quadros cuja estabilidade fica posta em causa”.
Muitas presenças confirmadas
A vigília tem assim por objetivo denunciar esta situação. A partir das 15 horas desta sexta-feira, 24 de fevereiro, terão lugar diversas comunicações, estando prevista a presença de organizações como a Interjovem, os Precários Inflexíveis ou a Associação de Professores de EVT.
Grupos parlamentares já confirmaram a presença, assim como o Secretário Geral da CGTP-IN, Arménio Carlos.
Mário Nogueira, na intervenção que fará, tornará pública uma primeira posição da FENPROF em relação ao projeto de diploma legal, apresentado pelo governo, que altera alguns aspetos do atual regime de concursos de docentes (a FENPROF reunirá com o MEC, sobre esta matéria, na próxima segunda-feira, dia 27, pelas 14.30 horas).
http://www.esquerda.net/artigo/24-horas-contra-o-desemprego-e-precariedade
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