Os saques de dinheiro nos bancos gregos atingiram ao menos 700 milhões de euros na segunda-feira, afirmou o presidente da Grécia, Carolos Papulias, aos líderes dos partidos políticos em uma reunião, segundo as atas publicadas nesta terça-feira no site da presidência."Em uma reunião por telefone com o presidente do Banco da Grécia, Giorgos Provopulos, este me informou que a situação dos bancos é muito difícil" e "o sistema bancário está atualmente muito frágil", disse o presidente, segundo as atas do encontro."Os saques atingiram 700 milhões de euros até as 16h00 de segunda-feira (10h00 de Brasília)", declarou Papulias, que completou que a situação será "pior nos dois próximos dias"."Provopulos disse que não havia pânico, mas que havia uma grande preocupação que poderá se transformar em pânico", completou Papulias.A preocupação surgiu pela incerteza política posterior às eleições legislativas de 6 de maio, nas quais nenhum partido obteve a maioria absoluta. Nos dias sucessivos não foi possível formar governo, pelo que o país organizará novas eleições no próximo mês.
Este blogue não concorda com o Golpe. RESISTÊNCIA JÁ A morte da Marisa, não é diferente da morte dos milhares no Iraque, invadido, na Líbia destroçada, entre outros, as mãos são as mesmas, acrescentadas dos traidores locais.
quarta-feira, 16 de maio de 2012
"Saques nos bancos gregos atingiram a 700 milhões na segunda-feira" 15.05.12
Os saques de dinheiro nos bancos gregos atingiram ao menos 700 milhões de euros na segunda-feira, afirmou o presidente da Grécia, Carolos Papulias, aos líderes dos partidos políticos em uma reunião, segundo as atas publicadas nesta terça-feira no site da presidência."Em uma reunião por telefone com o presidente do Banco da Grécia, Giorgos Provopulos, este me informou que a situação dos bancos é muito difícil" e "o sistema bancário está atualmente muito frágil", disse o presidente, segundo as atas do encontro."Os saques atingiram 700 milhões de euros até as 16h00 de segunda-feira (10h00 de Brasília)", declarou Papulias, que completou que a situação será "pior nos dois próximos dias"."Provopulos disse que não havia pânico, mas que havia uma grande preocupação que poderá se transformar em pânico", completou Papulias.A preocupação surgiu pela incerteza política posterior às eleições legislativas de 6 de maio, nas quais nenhum partido obteve a maioria absoluta. Nos dias sucessivos não foi possível formar governo, pelo que o país organizará novas eleições no próximo mês.
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