O governo do Uruguai denunciará para
órgãos internacionais a presença ou trânsito por suas águas territoriais
de um submarino militar nuclear inglês que partiu rumo ao Atlântico
Sul, em um momento de tensas relações entre a Argentina e Grã-Bretanha
pela soberania das Ilhas Malvinas.
“Se este submarino passa por nossas águas e conseguimos detectá-lo, não temos outra alternativa que não seja denunciar o fato”, disse o vice-ministro da Defesa Nacional, Jorge Menéndez, em entrevista ao jornal La Republica.
Os ministros da Defesa dos países da União das Nações Sul-Americanas (Unasul) declararam a zona do Atlântico Sul “livre de armas nucleares”, dias depois que a presidente da Argentina, Cristina Kirchner, rechaçou a presença de um navio de guerra nuclear da Marinha britânica.
Menéndez destacou que as embarcações “de natureza militar não são bem-vindos em nossas águas nem em nossos portos”, a não ser que estejam desenvolvendo “ações humanitárias ou científicas”.
O governo uruguaio considera as Malvinas, cuja soberania é reivindicada pela Argentina, “uma possessão colonial inglesa na América Latina”.
“Se este submarino passa por nossas águas e conseguimos detectá-lo, não temos outra alternativa que não seja denunciar o fato”, disse o vice-ministro da Defesa Nacional, Jorge Menéndez, em entrevista ao jornal La Republica.
Os ministros da Defesa dos países da União das Nações Sul-Americanas (Unasul) declararam a zona do Atlântico Sul “livre de armas nucleares”, dias depois que a presidente da Argentina, Cristina Kirchner, rechaçou a presença de um navio de guerra nuclear da Marinha britânica.
Menéndez destacou que as embarcações “de natureza militar não são bem-vindos em nossas águas nem em nossos portos”, a não ser que estejam desenvolvendo “ações humanitárias ou científicas”.
O governo uruguaio considera as Malvinas, cuja soberania é reivindicada pela Argentina, “uma possessão colonial inglesa na América Latina”.
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