quinta-feira, 21 de junho de 2012

Protestos contra Ahmadinejad foi financiado por CIA e Mossad 21/06/2012




No domingo (17) algumas centenas de pessoas se reuniram em Ipanema (zona sul do Rio) para protestar contra a presença do presidente iraniano Mahmoud Ahmadinejad na Rio+20.




De acordo com denúncia de pessoas que foram convidadas a participar desse e de outros “protestos” e tomaram conhecimento de alguns detalhes, chegou ao conhecimento das autoridades que o Mossad (Serviço Secreto de Israel) e a CIA (organismo de Inteligência estadunidense) estariam por trás dessas ações.
De acordo com as informações, o Mossad é quem teria coordenado as ações através de seus agentes infiltrados e que ocupam cargos de direção nas entidades e ONGs que são criadas para este fim desenvolverem tais ações.
Este mesmo grupo, segundo foi descoberto, estaria encarregado, além de organizar protestos contra o líder iraniano, incentivar, através das redes sociais e com o apoio da mídia televisiva, jornais e revistas de grande circulação nacional, manifestações de protestos contra a presença também de líderes como Raul Castro, Rafael Correa, Cristina Fernandez Kirchner, Evo Morales, Daniel Ortega e principalmente Hugo Chávez, se este decidir comparecer a Rio+20.
Uma das organizações recém-criada e que age através de agentes da CIA e do Mossad especificamente para estes casos e para se infiltrarem nos movimentos sociais brasileiros simpáticos à causa palestina principalmente, é uma tal Frente pela Liberdade do Irã, composta apenas por sete pessoas, dentre eles dois agentes do Mossad, dois a serviço da CIA e três das entidades judaicas, sendo uma do Brasil, um dos EUA e outra representando as entidades do restante da América Latina.
Com um orçamento de quase um milhão de reais, supostamente liberados pela CIA para esse tipo de manifestação, os grupos de extrema direita tentam envolver organizações e grupos populares assim como membros dos movimentos negro, dos homossexuais, professores universitários, advogados, mulheres, além das comunidades Bahai e evangélica, militantes de direitos humanos e ambientalistas dentre outras, buscando dar certa legitimidade popular, sem que tais grupos sociais venham a saber, que estão agindo a serviço da CIA e do Mossad.
De acordo com o jornal Folha de S. Paulo, o protesto deste domingo (17) contou com a presença de percussionistas do grupo Afroreaggae e de militantes gays, bem como uma maioria de membros da comunidade judaica do Rio de Janeiro. O jornal relata ainda que foram distribuídas pelo menos duas mil camisetas verdes, brancas e negras, com dizeres contra o presidente iraniano.
Vermelho.org.br, com informações da Anncol

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