Por volta das 13h30, um grupo de manifestantes furou a primeira barreira policial formada por policiais e se posicionaram diante da segunda, composta pelo Batalhão de Choque, que conseguiu dispersar multidão com bombas de gás lacrimogêneo e de efeito moral. Alguns vândalos arrancaram grades de contenção enquanto o carro de uma TV local, a TV Diário, pegava fogo na avenida Dedé Brasil. Um carro do Corpo de Bombeiros esperava a PM afastar os vândalos para chegar ao carro e controlar o fogo.
A minoria que partiu para a violência também pichava muros, quebrava vidraças e queimava lixo na rua, mesmo sob as vaias de outros manifestantes. ''Sem violência! Sem Violência!'', gritava a maioria dos manifestantes, mas o grupo que queria confusão seguia enfrentando a polícia. Essa minoria ainda jogou pedras em um ônibus que levava torcedores à Arena Castelão. O ônibus teve de parar e os passageiros desceram. Alguns manifestantes tentaram em vão evitar o apedrejamento
Educação
Enquanto isso, em Brasília, estudantes marcharam até o Congresso Nacional em protesto que terminou no espelho d'água em frente ao prédio do parlamento. Liderada pela União Nacional de Estudantes (UNE) e pela União Brasileira de Estudantes Secundaristas (UBES), a manifestação pediu 10% do PIB para a educação e 100% dos royalties do petróleo para o setor. Os estudantes também cobraram o passe livre estudantil.
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