Conversa Afiada
Violação com filha de
Cerra vai a julgamento
E o Procurador Robalinho investiga o Amaury por violação … Viva o Brasil !!!
O incansável Stanley Burburinho (quem
será ele ?) descobriu o documento anexo que mostra que a filha do Cerra,
empresária de virtudes comparáveis às do Bill Gates, sócia do homem
mais rico do Brasil numa fabrica de sorvete (???), participa de um
processo por crime de violação de sigilos bancários, que está para ser
julgado..
O amigo navegante observará que um dos advogados de defesa é José Carlos Dias, que defendeu Cerra nas incontáveis vezes em que Queijo e PHA o derrotaram na Justiça.
José Carlos Dias é da Comissão Nacional da 1/2 Verdade, onde defendeu que o torturador tinha as mesmas prerrogativas da Presidenta.
Viva o Brasil !
Sobre a investigação que o intrépido Ministério Público do brindeiro Gurgel (“brindeiro” para o Demóstenes…) decidiu empreender contra o Amaury Ribeiro Jr, que localizou as pegadas do pai de Verônica na Privataria Tucana, resta esperar que a Justiça se afirme.
Longe das peripécias de uma instituição que envergonha um de seus patronos – “criei um monstro”, diz Sepúlveda Pertence – e se tornou o “DOI-CODI da Democracia”.
Faltam 18 dias para Gurgel descer à planície e encontrar-se com o senador Collor – que o chama de prevaricador da tribuna do Senado – e com Luiz Moreira, do Conselho da Ministério Público, que fez umas perguntinhas que o Gurgel tem dificuldade de responder.
Não deixe de ver que o cinismo do Gurgel foi longe demais.
Sobre as peripécias da filha do Cerra, a notável empresária, vale lembrar:
José Carlos Dias é da Comissão Nacional da 1/2 Verdade, onde defendeu que o torturador tinha as mesmas prerrogativas da Presidenta.
Viva o Brasil !
Sobre a investigação que o intrépido Ministério Público do brindeiro Gurgel (“brindeiro” para o Demóstenes…) decidiu empreender contra o Amaury Ribeiro Jr, que localizou as pegadas do pai de Verônica na Privataria Tucana, resta esperar que a Justiça se afirme.
Longe das peripécias de uma instituição que envergonha um de seus patronos – “criei um monstro”, diz Sepúlveda Pertence – e se tornou o “DOI-CODI da Democracia”.
Faltam 18 dias para Gurgel descer à planície e encontrar-se com o senador Collor – que o chama de prevaricador da tribuna do Senado – e com Luiz Moreira, do Conselho da Ministério Público, que fez umas perguntinhas que o Gurgel tem dificuldade de responder.
Não deixe de ver que o cinismo do Gurgel foi longe demais.
Sobre as peripécias da filha do Cerra, a notável empresária, vale lembrar:
Filha de Serra fez a maior quebra de sigilos do mundo
A revista CartaCapital que está nas bancas traz reportagem de Leandro Fortes que vai calar o Zé Baixaria e seus auto-falantes do PiG (*).
Por 15 dias no ano de 2001, no governo FHC/Serra a empresa Decidir.com abriu o sigilo bancário de 60 milhões de brasileiros.
É isso mesmo o que o amigo navegante leu: a filha de Serra abriu o sigilo bancário de 60 milhões de brasileiros por 15 dias durante o governo FHC/Serra.
A Decidir.com é o resultado da sociedade, em Miami, da filha de Serra com a irmã de Daniel Dantas.
Veja aqui a prova da associação com documentos do Estado da Flórida, nos Estados Unidos.
O primeiro “plano de negócios” da empresa era assessorar licitações públicas.
Imagine, amigo navegante, assessorar concorrências !
A certa altura, em 2001, a empresa resolveu ser uma concorrente da Serasa.
Fez um acordo com o Banco do Brasil e através disso conseguiu abrir sigilos bancários.
O notável empreendimento de Miami conseguiu também a proeza de abrir e divulgar a lista negra do Banco Central.
O intrépido jornalismo da Folha (**) fez uma reportagem sobre o assunto, mas motivos que este ordinário blogueiro não consegue imaginar, omitiu o nome da empresa responsável pelo crime.
A Folha (**) divulgou ela própria o sigilo de autoridades que passaram cheques sem fundo.
O então presidente da Câmara, Michel Temer, oficiou o Banco Central.
E, a partir daí, operou-se um tucânico abafa.
O Banco Central não fez nada.
A Polícia Federal não fez nada.
O Ministério da Fazenda não fez nada.
O Procurador Geral da República não fez nada.
Faltava pouco para a eleição presidencial de 2002, quando José Serra tomou a surra de 61% a 39%.
A filha dele largou a empresa, provavelmente em nome dos mais altos princípios da Moral.
Mino Carta tem a propriedade de publicar reportagens que equivalem a tiro de misericórdia.
Quando dirigia a revista IstoÉ, publicou a entrevista do motorista que implodiu o governo Collor.
Agora, ele e Leandro, processados por Gilmar Dantas (***), dão o tiro de misericórdia na hipocrisia dos tucanos paulistas.
A partir desta edição da CartaCapital, a expressão “violar o sigilo” passa a ser uma ofensa à memória dos brasileiros.
Paulo Henrique Amorim
(*) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.
(**) Folha é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões. Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da “ditabranda”; da ficha falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de “bom caráter”, porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; que avacalha o Presidente Lula por causa de um comercial de TV; que publica artigo sórdido de ex-militante do PT; e que é o que é, porque o dono é o que é; nos anos militares, a Folha emprestava carros de reportagem aos torturadores.
(***) Clique aqui para ver como um eminente colonista (****) do Globo se referiu a Ele. E aqui para ver como outra eminente colonista (**) da GloboNews e da CBN se refere a Ele. E não é que o Noblat insiste em chamar Gilmar Mendes de Gilmar Dantas? Aí, já não é ato falho: é perseguição, mesmo. Isso dá processo….
(****) Não tem nada a ver com cólon. São os colonistas do PiG (*) que combatem na milícia para derrubar o presidente Lula. E assim se comportarão sempre que um presidente no Brasil, no mundo e na Galáxia tiver origem no trabalho e, não, no capital. O Mino Carta costuma dizer que o Brasil é o único lugar do mundo em que jornalista chama patrão de colega. É esse pessoal aí.
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