Este blogue não concorda com o Golpe. RESISTÊNCIA JÁ A morte da Marisa, não é diferente da morte dos milhares no Iraque, invadido, na Líbia destroçada, entre outros, as mãos são as mesmas, acrescentadas dos traidores locais.
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sábado, 10 de dezembro de 2016
Delator apresenta prova da propina a Temer, o MT 10/12/2016
Em sua delação premiada, Claudio Melo Filho, ex-diretor da Odebrecht em Brasília, apresentou um email de Marcelo Odebrecht (MO) para comprovar que os R$ 10 milhões pedidos por Michel Temer à empreiteira no Jaburu foram propina; na mensagem, Marcelo diz ter feito o pagamento a MT (Michel Temer) depois de "muito choro" e afirmou que este seria o último pagamento ao time dele; os recursos foram divididos com Eliseu Padilha, chefe da Casa Civil, José Yunes, amigo e parceiro de Temer, e também Eduardo Cunha, que, nas perguntas que tentou enviar a Temer, mas que foram barradas por Sergio Moro, o questionou sobre essa doação; Claudio Melo Filho também disse que o PMDB era chamado de PMDBrecht; em nota, Temer afirmou que o delator mente, mas o caminho mais sensato que lhe resta é a renúncia
247 – Neste momento, Michel Temer deve estar pensando seriamente em sua própria renúncia. O motivo: depois da delação da Odebrecht, que se soma a sua impopularidade gigantesca e à destruição da economia brasileira, não há a menor chance de que ele consiga permanecer na presidência da República por muito tempo.
Na noite de ontem, depois da revelação de que Michel Temer pediu R$ 10 milhões à Odebrecht em pleno Palácio do Jaburu, que teriam sido entregues parcialmente, numa mala de dinheiro, a seu melhor amigo, Jorge Yunes, que é também tido no mercado como seu parceiro em empreendimentos imobiliários (saiba mais aqui), o Palácio do Planalto reagiu com a seguinte nota:
O presidente Michel Temer repudia com veemência as falsas acusações do senhor Cláudio Melo Filho. As doações feitas pela Construtora Odebrecht ao PMDB foram todas por transferência bancária e declaradas ao TSE. Não houve caixa 2, nem entrega em dinheiro a pedido do presidente.
Pois bem: a Odebrecht sustenta que os pagamentos a Temer saíram do departamento de propinas da empreiteira, eram contrapartidas por favores governamentais – ou seja, propina – e também traz, como prova, um email de Marcelo Odebrecht, o MO, a seus executivos.
Nele, Marcelo diz que só aceitou pagar "depois de muito choro" e que este seria o último pagamento ao "time de MT", Michel Temer.
Dos R$ 10 milhões, R$ 6 milhões teriam sido destinados à campanha de Paulo Skaf ao governo de São Paulo. Os R$ 4 milhões restantes teriam sido distribuídos a Eliseu Padilha, Yunes, o amigão de Temer, e a Eduardo Cunha, que está preso em Curitiba.
Ao formular perguntas a Temer, sua testemunha na Lava Jato, Cunha quis questioná-lo sobre esse pagamento da Odebrecht a ele, via Jorge Yunes, mas o juiz Sergio Moro vetou as questões.
Abaixo, vídeo sobre a relação entre Temer e Cunha:
http://content.jwplatform.com/previews/5wW7mtcr-DuilVqSN
http://www.brasil247.com/pt/247/poder/269773/Delator-apresenta-prova-da-propina-a-Temer-o-MT.htm
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