16 de março de 2012 | 15h17
Sílvio Guedes Crespo
O chamado “tsunami monetário” vindo dos países ricos, para citar uma expressão cunhada pela presidente Dilma Rousseff, preocupa de modo geral alguns industriais brasileiros e o governo, por ter como consequência a apreciação do real. No entanto, grandes empresas de países emergentes, inclusive a estatal Petrobrás, têm sabido usar essa maré a seu favor.
As companhias de nações em desenvolvimento captaram US$ 464 bilhões no mercado internacional no ano passado, segundo dados da Dealogic citados pela revista “The Economist“.
Em 2007, antes de estourar a crise financeira, a captação não passou de US$ 177 bilhões, menos da metade do valor do ano passado.
Somente no começo de 2012, as empresas de países emergentes já absorveram US$ 98 bilhões no mercado, por meio de emissão de títulos. Sozinha, a Petrobrás respondeu por pouco menos de um décimo desse valor, ao captar US$ 7 bilhões em fevereiro.
Além de captar mais dinheiro, as companhias de emergentes estão conseguindo prazos maiores nos empréstimos, chegando a 30 anos em alguns casos, “o que seria inimaginável há uma década”, opina a “Economist”.
A reportagem acrescenta que as pequenas e médias empresas dos países ricos reclamam que não conseguem empréstimos porque as grandes companhias dos emergentes estão absorvendo o dinheiro dos investidores.
Nos últimos três anos, os bancos centrais dos países ricos (EUA, zona do euro, Reino Unido e Japão) injetaram US$ 8,8 trilhões nos mercados.
http://blogs.estadao.com.br/radar-economico/2012/03/16/tsunami-monetario-leva-us-464-bi-a-empresas-de-paises-emergentes/
As companhias de nações em desenvolvimento captaram US$ 464 bilhões no mercado internacional no ano passado, segundo dados da Dealogic citados pela revista “The Economist“.
Em 2007, antes de estourar a crise financeira, a captação não passou de US$ 177 bilhões, menos da metade do valor do ano passado.
Somente no começo de 2012, as empresas de países emergentes já absorveram US$ 98 bilhões no mercado, por meio de emissão de títulos. Sozinha, a Petrobrás respondeu por pouco menos de um décimo desse valor, ao captar US$ 7 bilhões em fevereiro.
Além de captar mais dinheiro, as companhias de emergentes estão conseguindo prazos maiores nos empréstimos, chegando a 30 anos em alguns casos, “o que seria inimaginável há uma década”, opina a “Economist”.
A reportagem acrescenta que as pequenas e médias empresas dos países ricos reclamam que não conseguem empréstimos porque as grandes companhias dos emergentes estão absorvendo o dinheiro dos investidores.
Nos últimos três anos, os bancos centrais dos países ricos (EUA, zona do euro, Reino Unido e Japão) injetaram US$ 8,8 trilhões nos mercados.
http://blogs.estadao.com.br/radar-economico/2012/03/16/tsunami-monetario-leva-us-464-bi-a-empresas-de-paises-emergentes/
Para: Organizações Públicas, Organizações Privadas, e Cidadãos, do Brasil, e do Mundo
ResponderExcluirIrmãos em Consciência Cósmica Una,
Se essa dinheirama toda for direcionada para melhorar a competitividade da indústria nacional ótimo! Se for utilizada para carry trade e para financiar a crescente dívida pública, mediante compra, pelas empresas, de títulos públicos federais, ótimo para os empresários estrangeiros, que vão comprar empresas brasileiras a preço de banana em pouco tempo. A base dessa afirmação consta abaixo.
TEMA EM ANÁLISE: PAGAMENTO DE JUROS E AMORTIZAÇÕES DA DÍVIDA PÚBLICA (R$ 708 BILHÕES) CONSOME 45,05% DO ORÇAMENTO GERAL DA UNIÃO DE 2011 (R$ 1,571 TRILHÃO)
1. VEJAM A CARTILHA DISPONÍVEL NO LINK https://rapidshare.com/files/4145810653/Cartilha_2012._Auditoria_Cidada_da_Divida_Publica.pdf, QUE TRATA SOBRE O PAGAMENTO DE JUROS E AMORTIZAÇÕES DA DÍVIDA QUE CONSOME QUASE A METADE DOS RECURSOS DA UNIÃO.
2. O ORÇAMENTO GERAL DA UNIÃO DE 2011, EXECUTADO, FOI DE R$ 1,571 TRILHÃO, NO TOTAL, SENDO QUE R$ 708 BILHÕES FORAM DESTINADOS AO PAGAMENTO DE JUROS E AMORTIZAÇÕES DA DÍVIDA PÚBLICA, O QUE REPRESENTOU 45,05% DO ORÇAMENTO GERAL DA UNIÃO DE 2011 (Fonte: página 15 da Cartilha, em anexo. Elaboração: Auditoria Cidadã da Dívida. Nota: O valor de R$ 708 bilhões inclui o chamado “refinanciamento” ou “rolagem”, pois a CPI da Dívida Pública comprovou que parte relevante dos juros são contabilizados como tal).
3. FICO ME PERGUNTANDO A RAZÃO PELA QUAL A IMPRENSA, NO BRASIL, NÃO APROFUNDA ALGUNS PONTOS DE VISTA NOVOS SOBRE O ENDIVIDAMENTO PÚBLICO NO PAÍS, DESCONHECIDOS DA SOCIEDADE CIVIL ORGANIZADA, PARA O BEM DA SUA FAMÍLIA, DA MINHA FAMÍLIA, DE TODAS AS FAMÍLIAS DO BRASIL, DA ATUAL E DAS FUTURAS GERAÇÕES, POIS A RUPTURA DO MODELO CIVILIZATÓRIO, BASEADO NO EGO HUMANO, EM ANDAMENTO, CRIA A NECESSIDADE DE EMPRESÁRIOS, GOVERNOS, BANQUEIROS ETC. BANIREM ALGUMAS PRÁTICAS, HISTÓRICAS, EXTREMAMENTE PREJUDICIAIS AO PAÍS, A COMEÇAR POR BANIRMOS A PRÁTICA DA OMISSÃO DOS INTELECTUAIS, DA IMPRENSA, DOS PARTIDOS POLÍTICOS, FORMADORES DE OPINIÃO ETC. NA ANÁLISE E DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES MAIS PRECISAS E ESPECÍFICAS SOBRE A DÍVIDA PÚBLICA.
1) Parte 000. Revelação Da Trindade (PARTE 13.1 - FIM DO PREDOMÍNIO DA MATERIALIDADE). Tema Em Análise: Déficit do Brasil é resultado do crescimento da economia, diz Banco Central. Qualidade do déficit é a causa da despreocupação do Governo com o déficit. A Sustentabilidade do Déficit público do Brasil ao longo do tempo. Os juros pagos pelo Brasil ao longo do tempo. O Carry Trade praticado por investidores estrangeiros e empresas brasileiras. Link http://www.rounielo.blogspot.com/2012/03/parte-000-revelacao-da-trindade-parte.html
2) Parte 000. Revelação Da Trindade (PARTE 13.2 - FIM DO PREDOMÍNIO DA MATERIALIDADE). Tema Em Análise: Déficit do Brasil é resultado do crescimento da economia, diz Banco Central. Qualidade do déficit é a causa da despreocupação do Governo com o déficit. A Sustentabilidade do Déficit público do Brasil ao longo do tempo. Os juros pagos pelo Brasil ao longo do tempo. O Carry Trade praticado por investidores estrangeiros e empresas brasileiras. Link http://www.rounielo.blogspot.com/2012/03/parte-000-revelacao-da-trindade-parte_06.html
3) Parte 000. Revelação Da Trindade (PARTE 13.3.I - FIM DO PREDOMÍNIO DA MATERIALIDADE). Tema Em Análise: Déficit do Brasil é resultado do crescimento da economia, diz Banco Central. Qualidade do déficit é a causa da despreocupação do Governo com o déficit. A Sustentabilidade do Déficit público do Brasil ao longo do tempo. Os juros pagos pelo Brasil ao longo do tempo. O Carry Trade praticado por investidores estrangeiros e empresas brasileiras. Link http://www.rounielo.blogspot.com/2012/03/parte-000-revelacao-da-trindade-parte_4362.html