http://www.blogdacidadania.com.br/2017/02/moro-intima-falecida-d-marisa-para-depor-durante-sua-missa-de-7o-dia/
A defesa do ex-presidente Lula pediu ao juiz Sérgio Moro o adiamento de audiências marcadas nos próximos 15 dias, a partir desta quinta-feira 9, em decorrência do falecimento da ex-primeira-dama Marisa Letícia.
O recurso traz o argumento de que, por motivos pessoais relevantes, está prejudicado o contato entre Lula e seus advogados, o que impede que a defesa possa se preparar para as audiências.
Moro indeferiu (negou) o pedido da defesa e fará audiência de instrução nesta quinta-feira 9, quando acontece a missa de sétimo dia de Dona Marisa Letícia – ela faleceu na última sexta-feira, vítima de AVC provocado pelo rompimento de um aneurisma cerebral.
A recusa do juiz em acolher o pedido da defesa de Lula se baseia em argumento vil de que, se a Justiça conceder o benefício humanitário em respeito às exéquias da esposa de um ex-presidente da República, o processo contra ele sofrerá atrasos.
Essa busca pela celeridade acontece no país em que o processo penal de outro ex-presidente, só que de um partido político, arrasta-se há quase duas décadas na Justiça – o processo por corrupção contra o ex-presidente do PSDB Eduardo Azeredo.
É inútil discorrer muito sobre esse absurdo, sobre essa falta de respeito a alguém que não foi condenado a nada e que, como ex-presidente da República, tem direito a respeito pelo menos enquanto não for condenado definitivamente.
É óbvio que Moro sabe o que faz ao negar a Lula prerrogativas de ex-presidente da República; ele tenta despi-lo de sua imagem pública. Mas há um outro componente na atitude do juiz: saciar a sede de deboche de grupos sociais fascistas entre os quais figuram seres como os médicos que, às gargalhadas, discutiam fórmulas para matar a esposa do ex-presidente.
Nesse contexto, a decisão de Moro na qual nega o pedido de adiamento do depoimento de Lula para que ele possa concluir as exéquias de sua esposa contém simbolismo do deboche com que esse sujeito trata um ex-presidente da República.
A página 1 da decisão de Moro desconhece que uma das intimadas a depor não poderá comparecer ao depoimento nem se ele, mais uma vez à revelia do bom senso, mandar conduzi-la coercitivamente.
O nome de dona Marisa Letícia constar da decisão desumana de Sergio Moro como intimada a depor é mais um deboche em toda essa molecagem que a Justiça brasileira vem usando contra o ex-presidente da República.
A defesa do ex-presidente Lula pediu ao juiz Sérgio Moro o adiamento de audiências marcadas nos próximos 15 dias, a partir desta quinta-feira 9, em decorrência do falecimento da ex-primeira-dama Marisa Letícia.
O recurso traz o argumento de que, por motivos pessoais relevantes, está prejudicado o contato entre Lula e seus advogados, o que impede que a defesa possa se preparar para as audiências.
Moro indeferiu (negou) o pedido da defesa e fará audiência de instrução nesta quinta-feira 9, quando acontece a missa de sétimo dia de Dona Marisa Letícia – ela faleceu na última sexta-feira, vítima de AVC provocado pelo rompimento de um aneurisma cerebral.
A recusa do juiz em acolher o pedido da defesa de Lula se baseia em argumento vil de que, se a Justiça conceder o benefício humanitário em respeito às exéquias da esposa de um ex-presidente da República, o processo contra ele sofrerá atrasos.
Essa busca pela celeridade acontece no país em que o processo penal de outro ex-presidente, só que de um partido político, arrasta-se há quase duas décadas na Justiça – o processo por corrupção contra o ex-presidente do PSDB Eduardo Azeredo.
É inútil discorrer muito sobre esse absurdo, sobre essa falta de respeito a alguém que não foi condenado a nada e que, como ex-presidente da República, tem direito a respeito pelo menos enquanto não for condenado definitivamente.
É óbvio que Moro sabe o que faz ao negar a Lula prerrogativas de ex-presidente da República; ele tenta despi-lo de sua imagem pública. Mas há um outro componente na atitude do juiz: saciar a sede de deboche de grupos sociais fascistas entre os quais figuram seres como os médicos que, às gargalhadas, discutiam fórmulas para matar a esposa do ex-presidente.
Nesse contexto, a decisão de Moro na qual nega o pedido de adiamento do depoimento de Lula para que ele possa concluir as exéquias de sua esposa contém simbolismo do deboche com que esse sujeito trata um ex-presidente da República.
A página 1 da decisão de Moro desconhece que uma das intimadas a depor não poderá comparecer ao depoimento nem se ele, mais uma vez à revelia do bom senso, mandar conduzi-la coercitivamente.
O nome de dona Marisa Letícia constar da decisão desumana de Sergio Moro como intimada a depor é mais um deboche em toda essa molecagem que a Justiça brasileira vem usando contra o ex-presidente da República.
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