Parlamento japonês, atores e bispo católico questionam o atentado às torres gêmeas.
Nenhuma palavra sobre as revelações de que o FBI
teria provocado os atentados terroristas nos Estados Unidos.
O bispo Richard Williamson sempre negou as versões
oficiais.
Disse por diversas vezes que “os ataque foram
cometidos para que o público americano aceitasse as invasões do Afeganistão e
do Iraque".
Tais afirmações vindas de um alto membro do clero
católico causaram tamanho desconforto que os EUA exigiram que o papa repreendesse o bispo.
O sacerdote disse mais:
"Sem o 11 de setembro teria sido impossível atacar o Afeganistão ou Iraque. As forças internas do governo dos Estados Unidos que dirigem o país queriam absolutamente atacar e destruir o Iraque”.
"Sem o 11 de setembro teria sido impossível atacar o Afeganistão ou Iraque. As forças internas do governo dos Estados Unidos que dirigem o país queriam absolutamente atacar e destruir o Iraque”.
Sobre as
Torres Gêmeas:
"O
calor provocado pela queima do combustível dos aviões que colidiram com as
torres gêmeas do World Trade Center não poderia ter fundido as 47 colunas de
aço de cada torre, levando-as ao colapso".
Sobre o
suposto avião que teria atingido o Pentágono afirmou:
"Foi
um míssil que atingiu o Pentágono. Foi um míssil, o qual só podia ter sido
disparado por militares americanos".
“E o mais
grave, firmou o bispo, é que eles podem estar tramando um outro 11 de setembro,
pois as mesmas forças querem fazer o mesmo ao Irã...”.
Atores não acreditam na versão oficial sobre os atentados
Sharon
Stone em entrevista para a revista
árabe Al Hayat declarou:
“Eu nunca
acreditei na história oficial que nos contaram sobre a destruição das torres
gêmeas em 11 de setembro. Tampouco acredito que as guerras desencadeadas pelos
Estados Unidos no Afeganistão e Iraque tenham alguma relação com o atentado de
11 de setembro”.
Martin
Sheen e seu filho Charlie Sheen disseram que não acreditam na versão oficial.
A atriz
francesa Marion Cottilard, também expressou suas dúvidas sobre os autores dos
atentados.
Ao que tudo indica, somente a mídia ainda
acredita na versão oficial.
Parlamento japonês questiona
O
presidente de uma comissão parlamentar chamou à parte o Primeiro-Ministro, os
ministros dos Negócios Estrangeiros, das Finanças e da Defesa, com o intuito de
lhes fazer constatar que eles continuavam a não conseguir explicar os fatos nem confirmar se os
atentados tinham sido comandados a partir de uma gruta afegã.
Essas
manifestações, que deveriam ganhar as manchetes da mídia, simplesmente foram
ignoradas.
E ainda
há quem acredita em liberdade de imprensa...
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