A troca comercial entre Brasil e países árabes alcançou no último ano US$ 25,13 bilhões, o que representa um aumento de 28,67% em relação a 2010, informou nesta terça-feira a Câmara de Comércio Árabe Brasileira.As exportações brasileiras ao mundo árabe somaram US$ 15,13 bilhões e as importações foram de US$ 9,98 bilhões, o que garantiu um superávit de US$ 5,15 bilhões para o país.Segundo o relatório, o valor das exportações brasileiras cresceu 20,3% em comparação com 2010, enquanto as importações aos 22 países árabes representados na câmara aumentaram 43,36%.Apesar da instabilidade política vivida pela região desde o ano passado pela primavera árabe, "as relações comerciais bilaterais não se deterioraram", apontou a entidade.O presidente da Câmara, Salim Taufic Schahin, destacou em entrevista coletiva em São Paulo que os resultados "são muito positivos" porque foi alcançado um superávit com uma região "amplamente" exportadora, principalmente de petróleo e seus derivados.Schahin considerou que as perspectivas para 2012 são de um crescimento de entre 10% e 15 % das exportações brasileiras a esse bloco.O empresário ressaltou que o comércio bilateral "intensificou-se" durante o Governo de Luiz Inácio Lula da Silva (2003-2011), primeiro líder brasileiro a visitar oficialmente os países árabes desde a época do imperador Pedro II."Antes nos países da África e do Oriente Médio falar do Brasil era falar de Pelé e carnaval; agora é Pelé, carnaval e Lula", comentou Schahin, destacando o papel do ex-governante no fortalecimento das relações.Entre os dias 12 e 16 de fevereiro viajará aos países árabes uma delegação empresarial brasileira convocada pela Câmara e liderada pelo ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel.Os países árabes têm no Brasil um de seus principais focos de investimento, especialmente no setor agrícola para garantir o abastecimento de alimentos.
Este blogue não concorda com o Golpe. RESISTÊNCIA JÁ A morte da Marisa, não é diferente da morte dos milhares no Iraque, invadido, na Líbia destroçada, entre outros, as mãos são as mesmas, acrescentadas dos traidores locais.
DIÁRIO DO OCUPA BRASIL link
terça-feira, 31 de janeiro de 2012
"Comércio entre Brasil e países árabes aumentou 28,6% em 2011" 31.01.12
A troca comercial entre Brasil e países árabes alcançou no último ano US$ 25,13 bilhões, o que representa um aumento de 28,67% em relação a 2010, informou nesta terça-feira a Câmara de Comércio Árabe Brasileira.As exportações brasileiras ao mundo árabe somaram US$ 15,13 bilhões e as importações foram de US$ 9,98 bilhões, o que garantiu um superávit de US$ 5,15 bilhões para o país.Segundo o relatório, o valor das exportações brasileiras cresceu 20,3% em comparação com 2010, enquanto as importações aos 22 países árabes representados na câmara aumentaram 43,36%.Apesar da instabilidade política vivida pela região desde o ano passado pela primavera árabe, "as relações comerciais bilaterais não se deterioraram", apontou a entidade.O presidente da Câmara, Salim Taufic Schahin, destacou em entrevista coletiva em São Paulo que os resultados "são muito positivos" porque foi alcançado um superávit com uma região "amplamente" exportadora, principalmente de petróleo e seus derivados.Schahin considerou que as perspectivas para 2012 são de um crescimento de entre 10% e 15 % das exportações brasileiras a esse bloco.O empresário ressaltou que o comércio bilateral "intensificou-se" durante o Governo de Luiz Inácio Lula da Silva (2003-2011), primeiro líder brasileiro a visitar oficialmente os países árabes desde a época do imperador Pedro II."Antes nos países da África e do Oriente Médio falar do Brasil era falar de Pelé e carnaval; agora é Pelé, carnaval e Lula", comentou Schahin, destacando o papel do ex-governante no fortalecimento das relações.Entre os dias 12 e 16 de fevereiro viajará aos países árabes uma delegação empresarial brasileira convocada pela Câmara e liderada pelo ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel.Os países árabes têm no Brasil um de seus principais focos de investimento, especialmente no setor agrícola para garantir o abastecimento de alimentos.
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