A Microsoft escolheu São Paulo para estabelecer seu maior centro de tecnologia e inovação na América Latina, inaugurado nesta terça-feira, 17 de janeiro, na zona sul da cidade. Em uma área de 1,3 mil metros quadrados, o Microsoft Technology Center (MTC) tem ambientes para desenvolvimento de projetos, laboratórios e salas interativas em que a empresa mostra como seus produtos e invenções apoiadas por ela podem ser transformadas em ideias úteis.
Um exemplo de utilidade, que a multinacional apresenta no MTC do Brasil, é o ProDeaf, tecnologia criada por jovens pernambucanos que permite a comunicação entre surdos e não-surdos por celular com o sistema da Microsoft, Windows Phone. Com ela, surdos podem, por exemplo, fazer ligação para não-surdos – a linguagem dos sinais é convertida em voz e vice-versa. A ideia foi premiada na nona edição da Imagine Cup, competição de computação conduzida pela Microsoft entre estudantes de mais de cem países.
Trazer esse tipo de iniciativa ao centro – ao lado de um portfólio de produtos empresariais, que incluem a plataforma em nuvem Windows Azure e o Microsoft Office 365 – sinaliza a intenção da multinacional de propagandear suas criações e vendê-las, em um mercado global cada vez mais competitivo. Mas, segundo o diretor do MTC Brasil, Fabio Souto, o centro de tecnologia busca mais que audiência. “O objetivo é trazer as discussões do uso de certas tecnologias para cá, combinando nossa rede de parceiros com as nossas soluções”.
A infraestrutura do centro em São Paulo foi montada em parceria com 15 nomes fortes do setor de tecnologia, entre os quais estão HP, Intel, Nokia e Dell. Há no local um datacenter com 360 processadores, cuja capacidade de armazenamento é de 700 terabytes. O valor investido pela Microsoft no centro foi de US$ 10 milhões.
O ambiente será conduzido por oito pessoas com profundo conhecimento das plataformas da Microsoft e dará continuidade ao trabalho que a empresa desenvolve em outros 17 países, onde também existem os centros de tecnologia da Microsoft. Na América Latina, o MTC também está presente no México.
A atividade nos centros já em funcionamento considera a conexão com clientes e parceiros o ponto-chave. A Microsoft recebe demandas, como uma nuvem privada, e discute com o cliente suas necessidades e viabilidade do negócio. Tudo na pretensão de operar como um hub de inovação e teste, segundo a empresa. Nenhum produto é comercializado em um MTC. As negociações ocorrem nos canais tradicionais da empresa.
Um exemplo de utilidade, que a multinacional apresenta no MTC do Brasil, é o ProDeaf, tecnologia criada por jovens pernambucanos que permite a comunicação entre surdos e não-surdos por celular com o sistema da Microsoft, Windows Phone. Com ela, surdos podem, por exemplo, fazer ligação para não-surdos – a linguagem dos sinais é convertida em voz e vice-versa. A ideia foi premiada na nona edição da Imagine Cup, competição de computação conduzida pela Microsoft entre estudantes de mais de cem países.
Trazer esse tipo de iniciativa ao centro – ao lado de um portfólio de produtos empresariais, que incluem a plataforma em nuvem Windows Azure e o Microsoft Office 365 – sinaliza a intenção da multinacional de propagandear suas criações e vendê-las, em um mercado global cada vez mais competitivo. Mas, segundo o diretor do MTC Brasil, Fabio Souto, o centro de tecnologia busca mais que audiência. “O objetivo é trazer as discussões do uso de certas tecnologias para cá, combinando nossa rede de parceiros com as nossas soluções”.
A infraestrutura do centro em São Paulo foi montada em parceria com 15 nomes fortes do setor de tecnologia, entre os quais estão HP, Intel, Nokia e Dell. Há no local um datacenter com 360 processadores, cuja capacidade de armazenamento é de 700 terabytes. O valor investido pela Microsoft no centro foi de US$ 10 milhões.
O ambiente será conduzido por oito pessoas com profundo conhecimento das plataformas da Microsoft e dará continuidade ao trabalho que a empresa desenvolve em outros 17 países, onde também existem os centros de tecnologia da Microsoft. Na América Latina, o MTC também está presente no México.
A atividade nos centros já em funcionamento considera a conexão com clientes e parceiros o ponto-chave. A Microsoft recebe demandas, como uma nuvem privada, e discute com o cliente suas necessidades e viabilidade do negócio. Tudo na pretensão de operar como um hub de inovação e teste, segundo a empresa. Nenhum produto é comercializado em um MTC. As negociações ocorrem nos canais tradicionais da empresa.
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