Um total de 17 países, entre eles os Estados Unidos, deram início nesta terça-feira a uma série de exercícios militares no sul da Jordânia, considerados os maiores realizados em uma década no Oriente Médio.Estas manobras, batizadas de "Leão Ansioso", devem durar duas semanas e contar com a participação de 12 mil soldados.Em entrevista coletiva em Amã, o general-de-divisão Ken Tovo, chefe das Forças de Operações Especiais dos EUA, afirmou que os 17 países que integram a missão enviam uma mensagem sobre "a capacidade de resolver os desafios enfrentados por estas nações".O objetivo destes exercícios é fortalecer as relações militares dos países participantes através de "um enfoque multinacional conjunto", para fazer frente a qualquer tipo de ameaça à segurança nacional, incluindo a luta contra o terrorismo.Nos últimos dias, jornais de países árabes disseram que esta operação pode ser um ensaio para um ataque contra o regime sírio de Bashar al Assad.No entanto, esta informação foi descartada em entrevista coletiva pelo tenente-general Auni Aduan, que dirige as operações e o treino nas Forças Armadas da Jordânia."Estes exercícios não têm relação com a Síria, cuja soberania respeitamos", afirmou Aduan.Além de Jordânia e EUA, participam das manobras Reino Unido, França, Itália, Espanha, Austrália, Iraque, Arábia Saudita e Kuwait, entre outros.
Este blogue não concorda com o Golpe. RESISTÊNCIA JÁ A morte da Marisa, não é diferente da morte dos milhares no Iraque, invadido, na Líbia destroçada, entre outros, as mãos são as mesmas, acrescentadas dos traidores locais.
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quarta-feira, 16 de maio de 2012
"Jordânia: inicia maior exercício militar em 10 anos no Oriente" 15.05.12
Um total de 17 países, entre eles os Estados Unidos, deram início nesta terça-feira a uma série de exercícios militares no sul da Jordânia, considerados os maiores realizados em uma década no Oriente Médio.Estas manobras, batizadas de "Leão Ansioso", devem durar duas semanas e contar com a participação de 12 mil soldados.Em entrevista coletiva em Amã, o general-de-divisão Ken Tovo, chefe das Forças de Operações Especiais dos EUA, afirmou que os 17 países que integram a missão enviam uma mensagem sobre "a capacidade de resolver os desafios enfrentados por estas nações".O objetivo destes exercícios é fortalecer as relações militares dos países participantes através de "um enfoque multinacional conjunto", para fazer frente a qualquer tipo de ameaça à segurança nacional, incluindo a luta contra o terrorismo.Nos últimos dias, jornais de países árabes disseram que esta operação pode ser um ensaio para um ataque contra o regime sírio de Bashar al Assad.No entanto, esta informação foi descartada em entrevista coletiva pelo tenente-general Auni Aduan, que dirige as operações e o treino nas Forças Armadas da Jordânia."Estes exercícios não têm relação com a Síria, cuja soberania respeitamos", afirmou Aduan.Além de Jordânia e EUA, participam das manobras Reino Unido, França, Itália, Espanha, Austrália, Iraque, Arábia Saudita e Kuwait, entre outros.
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