- Qua, 20 de Junho de 2012 09:54
- Osmairo Valverde da redação de Brasília
Segundo comunicado oficial, isso equivaleria a encontrar uma floresta no meio de um deserto.
A NASA descobriu uma “floresta” no Oceano Ártico, com uma extensão total de quase 100 quilômetros.
Os cientistas sempre imaginaram que o local possuía camadas de gelo
muito espessas para abrigar algas ou permitir que elas crescessem, mas
no local concentra-se quatro vezes mais fitoplânctons do que em
qualquer outra área das proximidades.
Essas algas microscópicas são responsáveis por boa parte do oxigênio
liberado em nosso planeta, mas só foram descobertas e estudadas com a
devida importância apenas a partir de 1970.
O Icescape – uma espécie de associação responsável por análise e
controle do ecossistema e meio ambiente do Ártico – promoveu a missão
patrocinada pela NASA, divulgando suas descobertas em seguida, após uma
vasta análise.
“A
descoberta revela uma nova consequência do clima do Ártico, dando
pistas importantes para entendermos os impactos das mudanças climáticas
e do meio ambiente no Oceano Ártico e em sua ecologia”, afirmou a NASA em comunicado divulgado.
73800
Nenhum comentário:
Postar um comentário