EPA
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O governo do Chipre promete encontrar e castigar os culpados da crise.
Os mídia locais afirmam que nos 5
últimos anos os bancos, agora à beira da falência, cancelavam as dívidas
de altos funcionários e políticos que haviam tomado créditos
milionários.
O povo
recusa-se a entender a lógica do plano de salvação, considerando que
pela crise devem pagar os próprios banqueiros. Há alguns dias, os
manifestantes exigiram rejeitar as propostas avançadas pela troika
de credores internacionais, qualificando-as como “nefastas”. Certos
analistas receiam em sério o início de desordens em massa, asseverando
que o “tonel de pólvora” pode explodir no Chipre a todo momento.
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