Em 2012 foi constatado aumento de 130% no número de servidores públicos e
corruptores presos no Brasil, sendo que a maioria das prisões (cerca de
1.400) se deu por peculato – quando funcionário público se apropria de
bens do governo. A constatação tem como base informações do Ministério
da Justiça e do Estadão Dados e foi publicada pelo jornal O Estado de
São Paulo nesta segunda-feira (29/4).
Entre 2008 a 2012, o número de casos de corrupção que resultou na prisão de servidor público passou de cerca de 400 para mais de 1.500 no ano passado. Em 2011 a quantidade já era expressiva: mais de 1.000 prisões ante cerca de 600 ocorridas em 2010.
Já a quantidade de corruptores que foi para trás das grades passou de aproximadamente 650 em 2008 para cerca de 1.300 em 2012. Em 2011 e 2010 a média foi de 800. Apesar dos números e da gravidade do crime, o número de prisões de pessoas que atentam contra a administração pública representa apenas 0,5% do total. O ranking é liderado por roubo (29,8%), furto (14,2%) e homicídio (11,5%).
Por crime de peculato foram presos em 2008 cerca de 400 servidores públicos; número que alcançou 1.400 no ano passado. Corrupção ativa (quando o funcionário público aceita receber vantagem indevida oferecida por outrem) aparece na sequência, com uma média de 700 prisões em 2012 enquanto em 2008 foram cerca de 400. Contrabando ou Descaminho, que é trazer para território nacional bens proibidos por lei ou que não tenham passado pelos trâmites legais necessários, figura em terceiro, com pouco mais de 600 casos registrados. As informações são do jornal Opção
Entre 2008 a 2012, o número de casos de corrupção que resultou na prisão de servidor público passou de cerca de 400 para mais de 1.500 no ano passado. Em 2011 a quantidade já era expressiva: mais de 1.000 prisões ante cerca de 600 ocorridas em 2010.
Já a quantidade de corruptores que foi para trás das grades passou de aproximadamente 650 em 2008 para cerca de 1.300 em 2012. Em 2011 e 2010 a média foi de 800. Apesar dos números e da gravidade do crime, o número de prisões de pessoas que atentam contra a administração pública representa apenas 0,5% do total. O ranking é liderado por roubo (29,8%), furto (14,2%) e homicídio (11,5%).
Por crime de peculato foram presos em 2008 cerca de 400 servidores públicos; número que alcançou 1.400 no ano passado. Corrupção ativa (quando o funcionário público aceita receber vantagem indevida oferecida por outrem) aparece na sequência, com uma média de 700 prisões em 2012 enquanto em 2008 foram cerca de 400. Contrabando ou Descaminho, que é trazer para território nacional bens proibidos por lei ou que não tenham passado pelos trâmites legais necessários, figura em terceiro, com pouco mais de 600 casos registrados. As informações são do jornal Opção
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