Haarde foi um dos quatro integrantes do governo acusados em 2010 por contribuir para o colapso do setor bancário islandês no fim de 2008, quando os grandes bancos do país faliram
Danielle Chaves, da Agência Estado
Haarde foi um dos quatro integrantes do governo acusados em 2010 por contribuir para o colapso do setor bancário islandês no fim de 2008, quando todos os grandes bancos do país faliram em algumas semanas. A crise do setor bancário jogou a Islândia em uma profunda recessão, levando a um resgate de US$ 2,1 bilhões do Fundo Monetário Internacional (FMI).
O Parlamento islandês, agora dominado por oponentes a Haarde, decidiu em setembro de 2010 que ele deveria ser o único processado pelo colapso do setor bancário do país. Posteriormente um tribunal rejeitou a maior parte das acusações sérias de "ampla negligência", mas hoje ele foi considerado culpado por não reunir seu gabinete quando a crise se tornou crítica, em 2008.
Na decisão anunciada hoje para o julgamento que havia começado em 5 de março, um tribunal especial da Islândia condenou Haarde em uma das quatro acusações pelas quais foi julgado por sua atuação durante o colapso dos bancos do país. Haarde foi declarado culpado por não se reunir com seu ministério quando a crise se tornou crítica.
As informações são da Dow Jones.
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