CRMS SABOTAM, MAS MÉDICOS APÓIAM MAIS MÉDICOS
Médicos assinam manifesto em apoio ao programa federal que tem a desaprovação dos conselhos de medicina; documento reforça necessidade da vinda dos médicos estrangeiros para o país; "nós temos convicção de que progressivamente esse programa irá se consolidar e terá na população seu sustentáculo. A própria categoria médica, ao não se sentir prejudicada pelos colegas que ingressam no sistema, adotará uma postura mais racional e amistosa, e nossas entidades terão que realisticamente atualizar suas posições", afirmam manifesto, assinado por 20 profissionais com longa carreira na medicina
24 DE SETEMBRO DE 2013 ÀS 20:56
247 – Um grupo de médicos (a maioria com mais de 45 anos
de profissão e com passagens em postos de gestão ao
longo da carreira) divulgou nesta terça-feira (24) um manifesto
assinado em apoio ao programa do governo federal “Mais
]Médicos”. O documento traça um panorama da medicina no
país, realçando os problemas da falta de profissionais para
atuar em áreas mais periféricas. Os médicos também citam
as manifestações que ocorreram no país em julho e parte em
defesa da vinda dos médicos estrangeiros para o país.
de profissão e com passagens em postos de gestão ao
longo da carreira) divulgou nesta terça-feira (24) um manifesto
assinado em apoio ao programa do governo federal “Mais
]Médicos”. O documento traça um panorama da medicina no
país, realçando os problemas da falta de profissionais para
atuar em áreas mais periféricas. Os médicos também citam
as manifestações que ocorreram no país em julho e parte em
defesa da vinda dos médicos estrangeiros para o país.
“Por isso, o grupo de médicos que assina o presente documento,
afirma o programa Mais Médicos vem, de imediato, satisfazer
a necessidade de populações carentes e deprimidas socialmente,
colaborando para o seu acesso a melhores condições de cidadania.
Nós temos convicção de que progressivamente esse programa irá
se consolidar e terá na população seu sustentáculo. A própria
categoria médica, ao não se sentir prejudicada pelos colegas
que ingressam no sistema, adotará uma postura mais racional
e amistosa, e nossas entidades terão que realisticamente
atualizar suas posições”, afirmam.
afirma o programa Mais Médicos vem, de imediato, satisfazer
a necessidade de populações carentes e deprimidas socialmente,
colaborando para o seu acesso a melhores condições de cidadania.
Nós temos convicção de que progressivamente esse programa irá
se consolidar e terá na população seu sustentáculo. A própria
categoria médica, ao não se sentir prejudicada pelos colegas
que ingressam no sistema, adotará uma postura mais racional
e amistosa, e nossas entidades terão que realisticamente
atualizar suas posições”, afirmam.
Confira o texto na íntegra:
PROGRAMA MAIS MÉDICOS. OPINIÃO DE MÉDICOS
Há muitos anos existe um consenso mundial de que a ocorrência
de doenças está basicamente associada aos estilos de vida.
A medicina geral, praticada com recursos adequados, leva em
conta a situação sócio-ambiental, para a elaboração correta do
diagnóstico clínico, etapa primordial da legítima arte médica.
de doenças está basicamente associada aos estilos de vida.
A medicina geral, praticada com recursos adequados, leva em
conta a situação sócio-ambiental, para a elaboração correta do
diagnóstico clínico, etapa primordial da legítima arte médica.
Até há cerca de quarenta anos essa prática era exercida no Brasil
pelos médicos imediatamente após a graduação, principalmente
pelos que se instalavam nas cidades do interior de seus Estados
– e geralmente de lá oriundos – ou nos bairros periféricos das
capitais e grandes cidades. Apoiados por um currículo escolar de
] grande riqueza prática, esses médicos atendiam e resolviam com
a maior qualificação a mais de 80% dos casos, incluídos aí o ]
tratamento e controle das doenças mais freqüentes de todas as especialidades, inúmeras cirurgias, partos, fraturas, qualquer tipo
de infecções e ainda situações de urgência e emergência. Eram
chamados de médicos de família, clínicos gerais ou – simplesmente-
MÉDICOS.
pelos médicos imediatamente após a graduação, principalmente
pelos que se instalavam nas cidades do interior de seus Estados
– e geralmente de lá oriundos – ou nos bairros periféricos das
capitais e grandes cidades. Apoiados por um currículo escolar de
] grande riqueza prática, esses médicos atendiam e resolviam com
a maior qualificação a mais de 80% dos casos, incluídos aí o ]
tratamento e controle das doenças mais freqüentes de todas as especialidades, inúmeras cirurgias, partos, fraturas, qualquer tipo
de infecções e ainda situações de urgência e emergência. Eram
chamados de médicos de família, clínicos gerais ou – simplesmente-
MÉDICOS.
Além de conhecer seus pacientes pelo nome, manter com os
mesmos uma relação humanizada e morar muito próximo a eles,
ainda realizavam, através de diversos meios, intensa atividade
na prevenção de doenças e na promoção da saúde. Já tinham
perfeita noção de que essa prática era muito menos custosa do
que a assistência médico-hospitalar, com resultados efetivos
para a melhoria da qualidade de vida da população.
mesmos uma relação humanizada e morar muito próximo a eles,
ainda realizavam, através de diversos meios, intensa atividade
na prevenção de doenças e na promoção da saúde. Já tinham
perfeita noção de que essa prática era muito menos custosa do
que a assistência médico-hospitalar, com resultados efetivos
para a melhoria da qualidade de vida da população.
Esta prática foi mundialmente reconhecida em 1978 na 1ª
Conferência Internacional sobre Atenção Primária à Saúde,
promovida pela Organização Mundial de Saúde e pela UNICEF,
do que resultou a Declaração de Alma-Ata.
Conferência Internacional sobre Atenção Primária à Saúde,
promovida pela Organização Mundial de Saúde e pela UNICEF,
do que resultou a Declaração de Alma-Ata.
Com o passar dos anos muita coisa aconteceu que ocasionou a
deficiência na saúde do país. Não se levou em conta o problema
da imensidão do país; a população cresceu; o ensino foi se
modificando para dar ênfase nos exames complementares e o
quase descaso para história clínica e o exame físico dos pacientes,
além de investir muito mais tempo ao ensino teórico do que à
prática; o custo aumentou em razão dos excessos na investigação,
da ausência de prontuário médico, do pagamento por procedimentos
e até por mau uso de recursos; o aporte financeiro não acompanhou
a evolução das necessidades crescentes do setor. As causas são
inúmeras e os agentes causadores também. Nós médicos temos
parte da responsabilidade. O povo foi às ruas e manifestou sua
indignação e provocou uma reação dos governantes de todos os
partidos.
deficiência na saúde do país. Não se levou em conta o problema
da imensidão do país; a população cresceu; o ensino foi se
modificando para dar ênfase nos exames complementares e o
quase descaso para história clínica e o exame físico dos pacientes,
além de investir muito mais tempo ao ensino teórico do que à
prática; o custo aumentou em razão dos excessos na investigação,
da ausência de prontuário médico, do pagamento por procedimentos
e até por mau uso de recursos; o aporte financeiro não acompanhou
a evolução das necessidades crescentes do setor. As causas são
inúmeras e os agentes causadores também. Nós médicos temos
parte da responsabilidade. O povo foi às ruas e manifestou sua
indignação e provocou uma reação dos governantes de todos os
partidos.
Adquiriu realce o fato de que em mais de 700 municípios não há
médico, e que em mais de 1.500 municípios há deficiência de
médicos no Programa de Saúde da Família.
médico, e que em mais de 1.500 municípios há deficiência de
médicos no Programa de Saúde da Família.
Em resposta ao clamor o governo, por intermédio do Ministério
da Saúde, lançou o programa “Mais Médicos”, dando prioridade
aos médicos brasileiros, e, numa segunda etapa, na existência
de vagas, a médicos estrangeiros, de preferência com experiência
em Medicina de Família. A exigência de que os estrangeiros
deveriam ser obrigados a fazer o exame de revalidação do diploma
não cabe, pois os médicos ficarão provisoriamente no país, apenas
nos municípios para onde foram designados, na área de Atenção
Primária em Saúde. Ademais, pelo parágrafo 2º do artigo 48 da
lei 9.394, de Diretrizes e Bases da Educação, são permitidas
reciprocidades internacionais.
da Saúde, lançou o programa “Mais Médicos”, dando prioridade
aos médicos brasileiros, e, numa segunda etapa, na existência
de vagas, a médicos estrangeiros, de preferência com experiência
em Medicina de Família. A exigência de que os estrangeiros
deveriam ser obrigados a fazer o exame de revalidação do diploma
não cabe, pois os médicos ficarão provisoriamente no país, apenas
nos municípios para onde foram designados, na área de Atenção
Primária em Saúde. Ademais, pelo parágrafo 2º do artigo 48 da
lei 9.394, de Diretrizes e Bases da Educação, são permitidas
reciprocidades internacionais.
Houve evidente boicote ao programa, além de dezenas de ações
na Justiça contra o mesmo, o que significaria, caso acolhidas,
continuar a manter milhões de brasileiros sem qualquer assistência
médica em suas comunidades, o que poderia implicar omissão
de socorro.
na Justiça contra o mesmo, o que significaria, caso acolhidas,
continuar a manter milhões de brasileiros sem qualquer assistência
médica em suas comunidades, o que poderia implicar omissão
de socorro.
Felizmente, os juízes têm sistematicamente negado as liminares
ou ações, como no caso da sentença do Desembargador Federal
Luis Alberto Aurvalle, que entendeu “ser de maior gravidade o
perigo inverso, visto que mais nocivo ao interesse público vem
a ser a falta total de assistência médica da população do que a
assistência prestada por médicos estrangeiros”; este despacho foi
em razão da tentativa de desqualificação dos médicos cubanos.
ou ações, como no caso da sentença do Desembargador Federal
Luis Alberto Aurvalle, que entendeu “ser de maior gravidade o
perigo inverso, visto que mais nocivo ao interesse público vem
a ser a falta total de assistência médica da população do que a
assistência prestada por médicos estrangeiros”; este despacho foi
em razão da tentativa de desqualificação dos médicos cubanos.
Por isso, o grupo de médicos que assina o presente documento,
afirma:
afirma:
1 – a assistência médica é um direito inalienável da cidadania e
um dever do Estado como consta na Carta de Direitos Humanos
e na Constituição da República Federativa do Brasil;
um dever do Estado como consta na Carta de Direitos Humanos
e na Constituição da República Federativa do Brasil;
2 – o “Programa MAIS MÉDICOS” vem, de imediato, satisfazer a
necessidade de populações carentes e deprimidas socialmente,
colaborando para o seu acesso a melhores condições de cidadania;
necessidade de populações carentes e deprimidas socialmente,
colaborando para o seu acesso a melhores condições de cidadania;
3 - o tipo de atendimento, baseado principalmente na Atenção
Primária à Saúde, mas também com o incremento financeiro para
a medicina secundária e terciária em centros regionais é o passo
para a interiorização futura permanente;
Primária à Saúde, mas também com o incremento financeiro para
a medicina secundária e terciária em centros regionais é o passo
para a interiorização futura permanente;
4- estatísticas demonstram que mais de 74% da população
brasileira apóia o Programa e agradece o apoio dos médicos
estrangeiros aos cidadãos brasileiros desassistidos;
brasileira apóia o Programa e agradece o apoio dos médicos
estrangeiros aos cidadãos brasileiros desassistidos;
5- a categoria médica é composta por várias classes e há dezenas
de milhares de médicos que batalham diuturnamente em pequenos
postos de saúde, em serviços de urgência/emergência, em plantões
de unidades de pronto atendimento ou de tratamento intensivo,
em bairros periféricos e outras atividades, cujo comportamento
é o da mais plena dedicação aos necessitados e sem fazer da
medicina um comércio ou uma tentativa de alcançar status social
ou econômico. Mas – infelizmente – são esses que correm o risco
de serem desprezados pela população que não entende porque é
divulgado na imprensa que os médicos em geral não aceitam o
Programa. A esses colegas, sem voz na mídia, nossa homenagem
e apoio;
de milhares de médicos que batalham diuturnamente em pequenos
postos de saúde, em serviços de urgência/emergência, em plantões
de unidades de pronto atendimento ou de tratamento intensivo,
em bairros periféricos e outras atividades, cujo comportamento
é o da mais plena dedicação aos necessitados e sem fazer da
medicina um comércio ou uma tentativa de alcançar status social
ou econômico. Mas – infelizmente – são esses que correm o risco
de serem desprezados pela população que não entende porque é
divulgado na imprensa que os médicos em geral não aceitam o
Programa. A esses colegas, sem voz na mídia, nossa homenagem
e apoio;
6- nós temos convicção de que progressivamente esse programa
irá se consolidar e terá na população seu sustentáculo. A própria
categoria médica, ao não se sentir prejudicada pelos colegas que
ingressam no sistema, adotará uma postura mais racional e
amistosa, e nossas entidades terão que realisticamente atualizar suas posições.
irá se consolidar e terá na população seu sustentáculo. A própria
categoria médica, ao não se sentir prejudicada pelos colegas que
ingressam no sistema, adotará uma postura mais racional e
amistosa, e nossas entidades terão que realisticamente atualizar suas posições.
SIGNATÁRIOS
· Franklin Cunha – CREMERS 3254 – Jubilado: Ex-Diretor
da AMRIGS; Ex-Conselheiro do SIMERS; Ex-Instrutor Chefe do
Serviço de Ginecologia e Obstetrícia do HMIPV
da AMRIGS; Ex-Conselheiro do SIMERS; Ex-Instrutor Chefe do
Serviço de Ginecologia e Obstetrícia do HMIPV
· Airton Fischmann – CREMERS 3519 – Jubilado: Ex-Consultor
da ORGANIZAÇÃO PANAMERICANA DE SAÚDE
da ORGANIZAÇÃO PANAMERICANA DE SAÚDE
· Mareu dos Santos Soares – CREMERS 3581 – Jubilado:
Ex-Secretário de Serviços Previdenciários do INPS; Ex-Chefe de
Gabinete do INAMPS; Ex-Diretor do Instituto Médico Legal
Ex-Secretário de Serviços Previdenciários do INPS; Ex-Chefe de
Gabinete do INAMPS; Ex-Diretor do Instituto Médico Legal
· Ruy Germano Nedel – CREMERS 3546 – Jubilado: Deputado
Federal Constituinte; Ex-Superintendente Regional do INAMPS;
Ex-Coordenador do Conselho Nacional de Saúde; Ex-Membro
Titular da Comissão Nacional de Residência Médica
Federal Constituinte; Ex-Superintendente Regional do INAMPS;
Ex-Coordenador do Conselho Nacional de Saúde; Ex-Membro
Titular da Comissão Nacional de Residência Médica
· Nelson Carvalho de Nonohay – CREMERS 3092 – Jubilado:
Diretor- Secretário da Fundação Universitária de Cardiologia;
Ex-Secretário Estadual de Saúde do Estado do Rio Grande do Sul
Diretor- Secretário da Fundação Universitária de Cardiologia;
Ex-Secretário Estadual de Saúde do Estado do Rio Grande do Sul
· Júlio Hocsman – CREMERS 4410: Ex-Secretário Estadual
de Saúde do Estado do Rio Grande do Sul
de Saúde do Estado do Rio Grande do Sul
· Eduardo de Azeredo Costa – CREMERJ 13993 : Ex-Secretário
Estadual de Saúde do Estado do Rio de Janeiro/Gestão Leonel
Brizola; Diretor da FUNDACENTRO
Estadual de Saúde do Estado do Rio de Janeiro/Gestão Leonel
Brizola; Diretor da FUNDACENTRO
· Celso Perez Melgaré – CREMERS 3501 - Jubilado: Médico
Psicanalista; Membro do Corpo Clínico Do Hospital N S Conceição
Psicanalista; Membro do Corpo Clínico Do Hospital N S Conceição
· Luiz Carlos Lantieri – CREMERS 3314 – Jubilado: Cardiologista;
Ex-Coordenador do Exame AMRIGS
Ex-Coordenador do Exame AMRIGS
· Flávio Pinto – CREMERS 3505 – Jubilado: Psiquiatra;
Ex-Professor da Faculdade de Medicina da UFCSPA
Ex-Professor da Faculdade de Medicina da UFCSPA
· Humberto Scorza – CREMERS 3236 – Jubilado: Pediatra;
Servidor Público
Servidor Público
· Lúcio Barcelos – CREMERS 6520: Ex-Secretário de Saúde
dos municípios de Cachoeirinha, Gravataí e Porto Alegre; Ex-Diretor
do Hosp. Psiquiátrico São Pedro; Ex-Presidente do Conselho
Estadual de Saúde
dos municípios de Cachoeirinha, Gravataí e Porto Alegre; Ex-Diretor
do Hosp. Psiquiátrico São Pedro; Ex-Presidente do Conselho
Estadual de Saúde
· Oswaldo Petracco da Cunha – CREMERS 1146 – Jubilado:
Ex-Diretor da AMRIGS; Ex-Diretor da Secretaria Estadual de Saúde
do Rio grande do Sul/Gestão Alceu Collares
Ex-Diretor da AMRIGS; Ex-Diretor da Secretaria Estadual de Saúde
do Rio grande do Sul/Gestão Alceu Collares
· Álvaro Petracco da Cunha – CREMERS 1571 – Jubilado:
Ex-Deputado Estadual; Ex-Diretor da CORAG/Gestão Alceu Collares
Ex-Deputado Estadual; Ex-Diretor da CORAG/Gestão Alceu Collares
· Arnaldo da Costa Filho- CREMERS 378 – Jubilado:
Ex-Professor de Ensino Superior da UFRGS; Ex-Superintendente
de Ed. Física da Secretaria Estadual de Saúde
Ex-Professor de Ensino Superior da UFRGS; Ex-Superintendente
de Ed. Física da Secretaria Estadual de Saúde
· Sergio Alexandre Goldani – CREMERS 5564 –Jubilado: Médico
Psiquiatra; Ex-Professor do DMI, aposentado da Faculdade de
Medicina da UFRGS
Psiquiatra; Ex-Professor do DMI, aposentado da Faculdade de
Medicina da UFRGS
· Luiz Octavio Vieira – CREMERS 4549 – Jubilado: Fellow
em Pneumologia do Hospital Monte Sinai, de Nova Iorque;
Ex-Auxiliar de Ensino em Medicina Interna na UFRJ e na Escola
de Medicina e Cirurgia; Ex-Conselheiro do Hospital de Clínicas
de Porto Alegre. Ex-Presidente da FIERGS
em Pneumologia do Hospital Monte Sinai, de Nova Iorque;
Ex-Auxiliar de Ensino em Medicina Interna na UFRJ e na Escola
de Medicina e Cirurgia; Ex-Conselheiro do Hospital de Clínicas
de Porto Alegre. Ex-Presidente da FIERGS
· Claunara Schilling Mendonça – CREMERS 20714: Médica
de Família e Comunidade; Mestre (e Doutoranda) em Epidemiologia
na UFRGS; Professora de Medicina de Família do Departamento
de Medicina Social da UFRGS; Gerente do Serviço de Saúde
Comunitária do Grupo Hospitalar Conceição.
de Família e Comunidade; Mestre (e Doutoranda) em Epidemiologia
na UFRGS; Professora de Medicina de Família do Departamento
de Medicina Social da UFRGS; Gerente do Serviço de Saúde
Comunitária do Grupo Hospitalar Conceição.
· Heloisa Helena Rousselet de Alencar – CREMERS 10635
· Herberto Edson Maia – CREMERS 3579 – Jubilado: Psiquiatra;
Professor da Fac. de Medicina da Univ. Federal de Ciências da Saúde
de Porto Alegre; Prof. Do Curso de Pós-Graduação em Psiquiatria
José de Barros Falcão com sede na Clínica São José e Hosp. Divina
Providência
Professor da Fac. de Medicina da Univ. Federal de Ciências da Saúde
de Porto Alegre; Prof. Do Curso de Pós-Graduação em Psiquiatria
José de Barros Falcão com sede na Clínica São José e Hosp. Divina
Providência
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