Brasil terá em 2030 um perfil energético bem melhor do que alguns de seus concorrentes entre os países emergentes, estima o economista-chefe e vice-presidente da petroleira BP, Christof Ruhl.
A avaliação tem por base o fato de que a matriz energética do Brasil é mais limpa e renovável, enquanto que na China e na Índia, por exemplo, o carvão, bem mais poluente, é a principal fonte de energia. Em palestra promovida pela Câmara Britânica de Comércio, nesta sexta-feira, 4, o especialista destacou como trunfo do Brasil o emprego da hidreletricidade como a mais importante fonte de energia do país."Além disso, o Brasil é autossuficiente na maior parte das fontes de energia, com exceção do gás, que importa pouco", acrescentou Ruhl.
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