O placar da ALESP (Assembléia Legislativa de SP) informa:
Encerram-se 3 CPI's, extintas sem apresentação de um relatório final:
- CPI da pesca predatória;
- CPI das empresas de telemarketing;
- CPI da gordura trans;
Uau! Finalmente abriu um espaço para fazer a CPI da Siemens e Alstom, para abrir a caixa preta do propinão tucano no Metrô, certo?
Errado! O presidente da ALESP, deputado Samuel Moreira (PSDB-SP), do mesmo partido e fiel escudeiro do governador Geraldo Alckmin, já substituiu imediatamente por três outras CPI's, blindando a corrupção tucana:
- CPI do desaparecimento de pessoas, proposta por José Bittencourt (PSD);
- CPI da violência contra mulher, de Fernando Capez (PSDB);
- CPI da regularidade dos serviços da Eletropaulo, de Vanessa Damo (PMDB).
Pelo menos a última poderia ser substituída pela CPI do propinão tucano, considerando a prioridade do tema e o impacto sobre os cofres públicos e a vida dos cidadãos. Os serviços da Eletropaulo, bem ou mal, tem a alternativa das agências reguladoras para cuidar.
O regimento da ALESP permite apenas 5 CPI's simultaneamente. Como já existem mais duas ainda tramitando (cartel no mercado de autopeças e abusos de panos de saúde), a jogada dos tucanos fechou a porta para instalação da CPI da Siemens.
A falta de apresentação de um relatório final nas 3 CPI's extintas prova que elas foram instaladas apenas para obstruir outras CPI's que possam abrir a caixa preta da corrupção no governo de Geraldo Alckmin. Essa tática na ALESP já vem sendo praticada desde os outros mandados antigos do governador, quando mais de 70 CPI's que o governador não queria, foram obstruídas e engavetadas.
Agora, para a instalação de uma sexta CPI, segundo o regimento da Casa, será preciso a assinatura de 48 dos 94 deputados. A oposição ao governador conseguiu apenas 27 até agora para a da Siemens.
Encerram-se 3 CPI's, extintas sem apresentação de um relatório final:
- CPI da pesca predatória;
- CPI das empresas de telemarketing;
- CPI da gordura trans;
Uau! Finalmente abriu um espaço para fazer a CPI da Siemens e Alstom, para abrir a caixa preta do propinão tucano no Metrô, certo?
Errado! O presidente da ALESP, deputado Samuel Moreira (PSDB-SP), do mesmo partido e fiel escudeiro do governador Geraldo Alckmin, já substituiu imediatamente por três outras CPI's, blindando a corrupção tucana:
- CPI do desaparecimento de pessoas, proposta por José Bittencourt (PSD);
- CPI da violência contra mulher, de Fernando Capez (PSDB);
- CPI da regularidade dos serviços da Eletropaulo, de Vanessa Damo (PMDB).
Pelo menos a última poderia ser substituída pela CPI do propinão tucano, considerando a prioridade do tema e o impacto sobre os cofres públicos e a vida dos cidadãos. Os serviços da Eletropaulo, bem ou mal, tem a alternativa das agências reguladoras para cuidar.
O regimento da ALESP permite apenas 5 CPI's simultaneamente. Como já existem mais duas ainda tramitando (cartel no mercado de autopeças e abusos de panos de saúde), a jogada dos tucanos fechou a porta para instalação da CPI da Siemens.
A falta de apresentação de um relatório final nas 3 CPI's extintas prova que elas foram instaladas apenas para obstruir outras CPI's que possam abrir a caixa preta da corrupção no governo de Geraldo Alckmin. Essa tática na ALESP já vem sendo praticada desde os outros mandados antigos do governador, quando mais de 70 CPI's que o governador não queria, foram obstruídas e engavetadas.
Agora, para a instalação de uma sexta CPI, segundo o regimento da Casa, será preciso a assinatura de 48 dos 94 deputados. A oposição ao governador conseguiu apenas 27 até agora para a da Siemens.
O único jeito de romper a blindagem da corrupção no Estado de SP é o eleitor fazer uma faxina por conta própria na hora de votar em 2014, desalojando a tucanada e seus aliados do Palácio dos Bandeirantes e da ALESP, pois se depender da imprensa paulista dócil aos tucanos, e de outros órgãos de controle que estão aparelhados pelos tucanos em 20 anos de poder, a roubalheira continuará do mesmo jeito, com desvios de verbas do Metrô, CPTM, saúde, educação, segurança, etc. (Com informações do Poder Online)
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