Tijolaço
Autor: Fernando Brito
Enquanto os bobalhões da mídia se dedicam a reproduzir factóides – como o da maquininha virtual que foi transformada em “consultoria americana” para prever a falência da Petrobras, a piada do ano – a petroleira brasileira vai preparando a base para o maior salto já registrado de aumento de produção na indústria petrolífera.
Amanhã, a presidenta Dilma Roussef participa, no Estaleiro Atlântico Sul, em Pernambuco, da cerimônia de conclusão da P-62, um navio plataforma capaz de processar 180 mil barris de petróleo por dia, e que vai operar no campo de Roncador, na Bacia de Campos, o mesmo da pior cena já vivida pela atividade petroleira no Brasil: o afundamento da P-36, no governo FHC.
É a nona plataforma construída apenas neste ano de 2013.
Juntas, elas tem uma capacidade de produção de quase 1,5 milhão de barris por dia. Ou 70% de tudo o que a Petrobras produz hoje.
Plataformas, entretanto, não são como comprar um carro na concessionária e sair dirigindo. É preciso tempo para contectá-las aos poços, iniciar o comissionamento de carga nas suas instalações lentamente, ajustar e apurar o funcionamento destas imensas bombas de óleo em pleno oceano.
Nada pode ser feitos às pressas, de qualquer maneira.
A entrada em produção plena leva meses e, em casos onde há poços produzindo próximos a outros em perfuração, até anos, enquanto funcionam com carga parcial.
Lentamente, de agora até 2020, nossa produção vai subir até cerca de 5 milhões de barris – em petróleo e em gás – o que significa simplesmente dobrar a produção atual.
Em 2014, mais 11 plataformas serão licitadas.
Reproduzo, aí embaixo, o filme publicitário que a empresa lançou no final de semana.
Que desperta amor ou ódio, na medida em que se ame ou odeie a ideia de um Brasil livre e rico, para seu povo.
Enquanto os bobalhões da mídia se dedicam a reproduzir factóides – como o da maquininha virtual que foi transformada em “consultoria americana” para prever a falência da Petrobras, a piada do ano – a petroleira brasileira vai preparando a base para o maior salto já registrado de aumento de produção na indústria petrolífera.
Amanhã, a presidenta Dilma Roussef participa, no Estaleiro Atlântico Sul, em Pernambuco, da cerimônia de conclusão da P-62, um navio plataforma capaz de processar 180 mil barris de petróleo por dia, e que vai operar no campo de Roncador, na Bacia de Campos, o mesmo da pior cena já vivida pela atividade petroleira no Brasil: o afundamento da P-36, no governo FHC.
É a nona plataforma construída apenas neste ano de 2013.
Juntas, elas tem uma capacidade de produção de quase 1,5 milhão de barris por dia. Ou 70% de tudo o que a Petrobras produz hoje.
Plataformas, entretanto, não são como comprar um carro na concessionária e sair dirigindo. É preciso tempo para contectá-las aos poços, iniciar o comissionamento de carga nas suas instalações lentamente, ajustar e apurar o funcionamento destas imensas bombas de óleo em pleno oceano.
Nada pode ser feitos às pressas, de qualquer maneira.
A entrada em produção plena leva meses e, em casos onde há poços produzindo próximos a outros em perfuração, até anos, enquanto funcionam com carga parcial.
Lentamente, de agora até 2020, nossa produção vai subir até cerca de 5 milhões de barris – em petróleo e em gás – o que significa simplesmente dobrar a produção atual.
Em 2014, mais 11 plataformas serão licitadas.
Reproduzo, aí embaixo, o filme publicitário que a empresa lançou no final de semana.
Que desperta amor ou ódio, na medida em que se ame ou odeie a ideia de um Brasil livre e rico, para seu povo.
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