DE SÃO PAULO
Os haitianos que usam o Acre como porta de entrada para o Brasil pagam até US$ 300 a bolivianos que montaram um esquema de imigração ilegal para atendê-los. Conhecidos como coiotes --uma referência aos agentes que guiam imigrantes clandestinos na fronteira entre México e EUA--, eles buscam os haitianos em Iñapari, no Peru, e seguem até Cobija, cidade boliviana separada de Brasileia (231 km de Rio Branco) apenas pelo rio Acre.
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