domingo, 1 de dezembro de 2013

Carta Maior denuncia campanha contra grupo que contratou ex-ministro José Dirceu 01/12/2013

Por Equipe do Blog do Zé Dirceu

Em texto veiculado no portal Carta Maior, Saul Leblon registra a verdadeira campanha política que passou a ser movida pela mídia contra o conglomerado empresarial e contra o empresário Paulo Masci Abreu, um dos sócios do Grupo Fenícia, cujo hotel, o Saint Peter, de Brasília, contratou o ex-ministro José Dirceu para trabalhar como gerente-administrativo.

O ex-ministro continua aguardando a autorização da Vara das Execuções Penais (VEP) de Brasília e do Supremo Tribunal Federal (STF) para começar a desempenhar suas atividades no emprego para o qual foi contratado.

“Vísceras, troncos e membros do grupo proprietário do Hotel Saint Peter, em Brasília, no qual trabalhará o ex-ministro José Dirceu, por apreciáveis R$ 20 mil, diga-se – se fossem R$ 5 mil ou R$ 10 mil as suspeitas seriam menores?– estão sendo trazidos a público em cortes sugestivos. Chegam desossados e moídos. Salgados e pré-cozidos, basta engolir, sendo facilmente digeríveis em sua linearidade. Sem guarnição, recomenda o chef. Assim costuma ser, em geral, com as informações que formam o cardápio de fatos ou acusações relacionados ao PT”, afirma Saul Leblon em Carta Maior.

A propósito, aliás, a Folha de S.Paulo publica entrevista hoje na qual o proprietário do hotel fala sobre a contratação do ex-ministro. Abreu diz que contratou José Dirceu “pela qualificação” e desmistifica a história de que o admitiu por serem amigos. O empresário conta que conheceu o ex-ministro numa audiência formal que pediu e Dirceu lhe concedeu quando era ministro chefe da Casa Civil.

Esta semana, também, a mídia se dedicou a dissecar as atividades empresariais da família Abreu na área de comunicações, uma área a que ela se dedica há mais de 40 anos. Uma das emissoras da família, a Rádio Marconi de São Paulo foi retirada do ar e teve a concessão cassada nas primeiras horas após o golpe militar de 1964, porque posicionou-se contra a quebra da legalidade constitucional que levou à queda do governo João Goulart.

Cliquem aqui e vejam a íntegra do comentário do Saul Leblon.

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